A LIBERDADE DE ESCOLHA EM BERGSON E SCHOPENHAUER
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732017000100003Parole chiave:
Schopenhauer. Bergson, Liberdade, Determinismo, Escolha, PrevisãoAbstract
Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de uma escolha através da razão. Essa coincidência inesperada entre ambos os filósofos, a respeito do problema da liberdade da ação humana, será explorada neste texto.Pubblicato
2017-03-17 — Aggiornato il 2023-02-22
Fascicolo
Sezione
Articoli e Recensioni
Licenza
Copyright (c) 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Questo volume è pubblicato con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.
Come citare
A LIBERDADE DE ESCOLHA EM BERGSON E SCHOPENHAUER. (2023). TRANS/FORM/AÇÃO:/Revista/De/Filosofia, 40(1), 25-50. https://doi.org/10.1590/S0101-31732017000100003