Sartre

a conferência de Araraquara

Autores

  • Cristina Diniz Mendonça Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC - Campus de Marília

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-31731988000100006

Palavras-chave:

Existencialismo, marxismo, revolução, liberdade, engajamento, praxis, dialética

Resumo

Na conferência que pronunciou no Brasil, em Araraquara, Sartre, na linha direta de Questão de Método, retoma o tema - que a Resistência colocara na ordem do dia - das relações entre a teoria e a prática. Ora, cabe perguntar por que o autor, no umbral dos anos 60, reativa, de maneira tão decisiva, uma problemática que privilegiara nos idos do pós-guerra. A resposta a esta questão deve ser buscada, a nosso ver, nos desdobramentos da célebre polêmica dos anos 50 em torno dos ensaios de Sartre "Os Comunistas e a Paz" e, portanto, no cenário político-filosófico da época.

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Publicado

01-12-1988

Edição

Seção

Artigos e Comentários

Como Citar

MENDONÇA, Cristina Diniz. Sartre: a conferência de Araraquara. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 11, p. 45–52, 1988. DOI: 10.1590/S0101-31731988000100006. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12211.. Acesso em: 13 nov. 2024.

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