Quando perdemos o medo da morte

pandemia e revolução

Autores

  • Felipe Araujo Fernandes UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.36311/2675-3871.2020.v1n03.p136-158

Palavras-chave:

Pandemia, Revolución, Insurrección

Resumo

Diante do cenário da pandemia se tornam cada vez mais evidentes as contradições da sociedade capitalista. Nesse sentido, nos parece importante lançar um olhar atento sobre as diversas formas de se comportar diante dessa guerra entre as classes, de modo que não sejamos apenas uma massa de “soldados” utilizados para benefício de uma pequena parcela de generais. Assim, nos interessa recorrer aos grandes teóricos das guerras e das artes marciais para aprender como nos defender e atacar os inimigos que se colocam diante de nós. Este artigo tem, portanto, como objetivo não só apresentar alguns conceitos que nos ajudem a compreender o “campo de batalha”, como nos armar para intervir nele. Uma vez que diante de nós se apresenta um cenário no qual as ações tradicionais não apontam mais uma saída, se faz necessário uma reação inovadora, radical, revolucionária.

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Biografia do Autor

Felipe Araujo Fernandes, UFRJ

Felipe Araujo Fernandes é doutorando em Filosofia pela UFRJ, tendo como temas de pesquisa as Ciências da guerra e as artes marciais. É praticante de Capoeira Angola e de Ving Tsun Kung Fu.

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Publicado

21.10.2020

Como Citar

Fernandes, F. A. (2020). Quando perdemos o medo da morte: pandemia e revolução. Revista Fim Do Mundo, 1(03), 136–158. https://doi.org/10.36311/2675-3871.2020.v1n03.p136-158