FASCISMOS E CRISE ORGÂNICA NA EUROPA E NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.36311/2526-1843.2021.v6n9.p46-55Palavras-chave:
Crise orgânica, Fascismo, Pacto keynesiano, NeoliberalismoResumo
O “velho” fascismo afirma-se na Europa (a partir da Itália), em razão de uma irreversível crise orgânica do Estado liberal. Hoje o “novo” fascismo aparece em cena, em razão do fracasso do pacto social keynesiano entre capital e trabalho, pacto este fundamentado nas Constituições da maioria dos Países europeus e também naquela brasileira. Tendo em conta a lição metodológica de Gramsci e de Togliatti, temos que separar a dimensão “positiva” do populismo, o fato de representar uma reação à “crise orgânica” do atual modelo de produção neoliberal, da sua dimensão fortemente “negativa”, potencialmente de natureza autoritária e, em prospetiva, fascista.
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