Sobre a Revista

A Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília – RIPPMar é um espaço à publicação de pesquisas científicas elaboradas por acadêmicos dedicados ao estudo e ao debate de temas relativos às Políticas Públicas no Brasil e no mundo, contribuindo, dessa maneira, para influenciar e intervir no processo decisório governamental nas suas diversas esferas, produzindo novas propostas para a elaboração de políticas públicas, efetivação de controle social, suporte à advocacia de ideias e a busca de transparência no trato dos assuntos públicos.

Nesse sentido, a RIPPMar tem cumprido, desde que foi criada, em 2015, com os objetivos do Projeto IPPMar (Instituto de Políticas Públicas de Marília) de se consolidar como um espaço de debates, geração e troca de experiências e conhecimentos, amplamente comprometido com o rigor e a excelência acadêmica e científica, nas suas áreas de atuação e competência, com foco no tema de políticas públicas locais. Ele foi idealizado para ser um espaço acadêmico privilegiado e de alto nível para que discentes, professores e suas pesquisas, e todos os recursos fossem potencializados para as cidades do Estado de São Paulo, mais carentes de políticas públicas e de inserção nacional e internacional. O Projeto IPPMar (Instituto de Políticas Públicas de Marília) foi aprovado pela Congregação da Faculdade de Filosofia e Ciências – Unesp – Campus de Marília no ano de2010. (Processo nº 550/2010) e (Portaria nº 118/2010, de 02/09/2010).

Ainda e ao encontro dos objetivos do IPPMar, a RIPPMar, têm integrado contribuições multidisciplinares, aprimorando a comunicação entre resultados das investigações científicas em políticas púbicas desenvolvidos pela FFC e por várias instituições com as quais dialoga, buscando o fortalecimento das redes locais, regionais, nacionais e internacionais de pesquisa. Dessa maneira, tem sido um meio para a comunicação de resultados de pesquisas acadêmico-científicas, de mobilização de recursos humanos, por meio de convênios com prefeituras e de propositura de cursos de extensão e de especialização para profissionais que atuam nas comunidades do interior do Estado de São Paulo.

Foco e Escopo

Publicar textos originais como artigos de pesquisa, artigos de revisão, comunicações, relatos de experiência e resenhas relacionados a temáticas que envolvem políticas públicas.

A Revista de Políticas Públicas do IPPMar estará disponível online e seu acesso é gratuito.

Taxas para submissão de textos e outras propostas

Não há taxa de qualquer natureza ao usuário para proposições e edição na Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília.

Periodicidade
Periodicidade: Semestral – n.1 (jan./jun.) e n.2 (jul./dez.)
Até volume 7 era semestral e a partir do volume 8 é de fluxo continuo.

Política de Preservação Digital

A Revista é hospedada no Portal de Periódicos da UNESP, o que garante a preservação de seu conteúdo digital de duas formas. Cópias de segurança (backups) são realizadas diariamente. O conteúdo também é preservado pela Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Rede Cariniana). Como iniciativa do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), a Rede Cariniana faz parte do programa Lots of Copies Keep Stuff Safe (LOCKSS), da Stanford University.

Política de Direito Autoral

Os autores cedem o direito exclusivo de primeira publicação à Revista, sendo o trabalho licenciado simultaneamente sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY). Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (por exemplo: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.

Política de Acesso Livre

Para garantir uma maior democratização do acesso ao conhecimento científico, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY). Os leitores têm acesso livre e imediato ao conteúdo. O periódico autoriza a distribuição, remixagem, adaptação e criação da obra, mesmo para fins comerciais, desde que o crédito seja atribuído ao autor.

Compromisso Ético

O periódico segue os padrões éticos de publicação do Committee on Publication Ethics (COPE), cujos princípios estão descritos aqui. Práticas de plágio, autoplágio, falsificação e fabricação de dados não são permitidas. Essas más condutas científicas são definidas, respectivamente, pela Academia Brasileira de Ciências da seguinte maneira neste endereço

  1. Plágio envolvendo a apropriação de ideias e do trabalho de outros sem o crédito devido;
  2. Autoplágio ou republicação de resultados científicos já divulgados, como se fossem novos, sem informar publicação prévia;
  3. Falsificação ou manipulação de dados, procedimentos e resultados;
  4. Fabricação de resultados e de registros como se fossem reais;

A Comissão Editorial se compromete com os princípios de impessoalidade, transparência e confidencialidade nas avaliações, preservando os direitos de avaliadores/as, autores/as e instituições envolvidos/as no processo editorial.

Todos os manuscritos submetidos ao periódico são examinados por meio de programas de detecção de plágio (Turnitin). Se plágio, autoplágio (reciclagem de texto) ou publicação redundante for identificado, os editores tomarão medidas seguindo as diretrizes do Comitê de Ética em Publicações-COPE e considerarão a possibilidade de suspender o processo de avaliação ou retratar uma publicação (conforme a Política de errata e Retratação).

Diretrizes e Avaliação por pares

Toda contribuição submetida à Revista passa, primeiramente, por uma avaliação preliminar dos Editores que analisa a adequação dos trabalhos segundo a linha editorial da Revista, sua adequação ao escopo, e aspectos como contribuição e ineditismo do texto. As submissões que passaram pelo processo de verificação editorial, são encaminhadas para duas/dois avaliadoras/es ad hoc especializadas/os na temática, que servirão de subsídio aos editores, podendo-se consultar um/a terceira/o parecerista em caso de conflito nas avaliações. O sistema de revisão é duplo cego (Double Blind Review): os nomes dos/as pareceristas permanecerão em sigilo, omitindo-se também os nomes dos/as autores/as perante os/as pareceristas.  

Os critérios para a avaliação dos artigos levam em conta relevância do tema, originalidade da contribuição nas áreas temáticas da Revista, clareza do texto, adequação da bibliografia, estruturação e desenvolvimento teórico, metodologia utilizada, conclusões e contribuição oferecida para o conhecimento da área.

 Os pareceres poderão resultar em 4 tipos de avaliações: Aceitar; Aceitar com revisões; Submeter novamente para avaliação; Rejeitar.

 A publicação de trabalhos está condicionada ao cumprimento das recomendações dos pareceristas

 Política de Errata e Retratação

As diretrizes do COPE (aqui) e do Council of Science Editors (aqui) são seguidas para a correção de artigos. Com base nessas fontes, há três métodos para a correção de literatura científica:

  1. Errata - se refere a emendas ou alterações em partes do artigo. As correções podem ser em título do artigo, nomes dos/as autores/as e erros tipográficos ou de diagramação;
  2. Retratação - se refere a correções parciais do artigo em razão de erros metodológicos, análise incorreta de dados, má conduta científica ou pesquisa não reprodutível. Também há a possibilidade de retirada do artigo por completo da página da revista;
  3. Expressão de preocupação - se refere à publicação de um aviso pelo/a editor/a quando há preocupação sobre a confiabilidade de um artigo, mas as informações são insuficientes para justificar uma retratação.

Os editores analisarão todas as comunicações que apontem problemas em uma publicação, sejam menores ou significativos. Os pedidos de correções devem ser enviados para o e-mail: . Se os editores confirmarem as alegações, eles podem considerar solicitar aos autores a correção de erros ou enganos pontuais, ou podem considerar retratar uma publicação, baseando-se nas diretrizes do COPE (aqui) e do Council of Science Editors (aqui) para a correção de artigos.

Os editores podem considerar retratar uma publicação quando:

  1. a) Os autores se recusarem a corrigir erros ou enganos quando solicitados pelos editores;
    b) Existe evidência clara de que os achados da pesquisa não são confiáveis, seja como resultado de erro robusto, invenção (por exemplo, de informações) ou falsificação (por exemplo, manipulação de imagens);
    c) Houver plágio, autoplágio ou publicação redundante;
    d) Os achados da pesquisa foram publicados previamente em outro lugar e não há citação, comunicação do fato aos editores, permissão para publicar novamente ou justificação;
    e) Contém informações ou materiais sem autorização para uso;
    f) Direitos Autorais foram infringidos ou existe alguma outra questão legal relevante (por exemplo, no uso de imagens sem permissão);
    g) Apresenta pesquisa antiética;
    h) Foi publicado apenas com base em uma avaliação por pares comprometida ou manipulada;
    i) Os autores não comunicaram um conflito de interesse relevante que, na perspectiva dos editores, teria afetado indevidamente as interpretações do manuscrito ou as recomendações dos editores e dos pareceristas.

Os editores não considerarão retratar uma publicação quando:

  1. a) Existe disputa pela autoria da publicação, mas não há motivo para duvidar da validade dos achados da pesquisa;
    b) Os principais achado da pesquisa ainda são confiáveis, e uma correção pode corrigir eventuais erros;
    c) Os editores possuem evidência inconclusiva para fundamentar a retratação ou aguardam informações adicionais, como as provenientes de investigação institucional;
    d) Conflitos de interesses dos autores foram comunicados ao periódico após a publicação, mas na perspectiva dos editores não influenciaram as interpretações ou conclusões do artigo.

O pedido e a escrita da correção devem ser feitos pelo/a autor/a responsável pelo artigo. Caso haja discordância entre os/as autores/as sobre o que está sendo corrigido, o/a editor/a do periódico se torna responsável pela escrita da correção. A errata, retratação ou expressão de preocupação será publicada o mais rapidamente possível, permanecendo o artigo na página da revista com a respectiva indicação de correção.

Fontes de Apoio

Faculdade de Filosofia e Ciências

Universidade Estadual Paulista (UNESP)  - Marília/SP