A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE

Autores

  • Marcelo de Sant’Anna Alves PRIMO

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-31732017000300008

Palavras-chave:

Bayle, Crítica, Superstição

Resumo

A superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro de diversas e intangíveis absurdidades, a superstição ganha forma, indo para além dos domínios da razão e, assim, Bayle, em seus escritos, torna manifesta a oposição entre a filosofia e a ignorância supersticiosa, entre o entendimento e a imaginação e entre as explicações científicas e os relatos fantásticos.

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Biografia do Autor

  • Marcelo de Sant’Anna Alves PRIMO

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Publicado

15-08-2017 — Atualizado em 17-02-2023

Edição

Seção

Artigos e Comentários

Como Citar

PRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves. A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 40, n. 3, p. 133–156, 2023. DOI: 10.1590/S0101-31732017000300008. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224.. Acesso em: 21 nov. 2024.