PHILOSOPHIAE PORTUS E ARX PHILOSOPHIAE: APROPRIAÇÃO E SUPERAÇÃO AGOSTINIANA DA TRADIÇÃO FILOSÓFICA GREGO-ROMANA EM RELAÇÃO À FELICIDADE

Autores

  • Marcos Roberto Nunes COSTA

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-31732014000300011

Palavras-chave:

Agostinho. Filosofia Grego-Romana. Filosofia Cristã. Felicidade.

Resumo

Mantendo-se na linha de São Justino, o qual, apesar de valorizar a Filosofia Grego-Romana, defende ser o Cristianismo a “verdadeira filosofia”, Agostinho fundamenta ou alicerça seu conceito de felicidade na tradição filosófica que o antecedeu, a qual é concebida por ele como um philosophiae portus (porto da filosofia). Entretanto, como pensador cristão, buscando superar o eudaimonismo grego-romano, ao distinguir sabedoria e Verdade, sendo esta última identificada com Deus, faz daFé Cristã o arx philosophiae (ápice da filosofia), a que chama de “nossa Filosofia Cristã”, lugar da “verdadeira felicidade”, que, para ele, é a principal finalidade de todo filosofar.

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Biografia do Autor

  • Marcos Roberto Nunes COSTA

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    E-mail: labeditorial@marilia.unesp.br 

Publicado

24-11-2014

Edição

Seção

Artigos e Comentários

Como Citar

COSTA, Marcos Roberto Nunes. PHILOSOPHIAE PORTUS E ARX PHILOSOPHIAE: APROPRIAÇÃO E SUPERAÇÃO AGOSTINIANA DA TRADIÇÃO FILOSÓFICA GREGO-ROMANA EM RELAÇÃO À FELICIDADE. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 37, n. 03, 2014. DOI: 10.1590/S0101-31732014000300011. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/4170.. Acesso em: 22 nov. 2024.