PHILOSOPHIAE PORTUS E ARX PHILOSOPHIAE: APROPRIAÇÃO E SUPERAÇÃO AGOSTINIANA DA TRADIÇÃO FILOSÓFICA GREGO-ROMANA EM RELAÇÃO À FELICIDADE
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732014000300011Palavras-chave:
Agostinho. Filosofia Grego-Romana. Filosofia Cristã. Felicidade.Resumo
Mantendo-se na linha de São Justino, o qual, apesar de valorizar a Filosofia Grego-Romana, defende ser o Cristianismo a “verdadeira filosofia”, Agostinho fundamenta ou alicerça seu conceito de felicidade na tradição filosófica que o antecedeu, a qual é concebida por ele como um philosophiae portus (porto da filosofia). Entretanto, como pensador cristão, buscando superar o eudaimonismo grego-romano, ao distinguir sabedoria e Verdade, sendo esta última identificada com Deus, faz daFé Cristã o arx philosophiae (ápice da filosofia), a que chama de “nossa Filosofia Cristã”, lugar da “verdadeira felicidade”, que, para ele, é a principal finalidade de todo filosofar.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2014-11-24
Como Citar
COSTA, M. R. N. (2014). PHILOSOPHIAE PORTUS E ARX PHILOSOPHIAE: APROPRIAÇÃO E SUPERAÇÃO AGOSTINIANA DA TRADIÇÃO FILOSÓFICA GREGO-ROMANA EM RELAÇÃO À FELICIDADE. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia, 37(03). https://doi.org/10.1590/S0101-31732014000300011
Edição
Seção
Artigos e Comentários
Licença
Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.