Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”

Autores

  • João Henrique Salles Jung Pontifícia Universidade Católica - PUCRS

DOI:

https://doi.org/10.1590/0101-3173.2022.v45n2.p43

Palavras-chave:

Nietzsche, Brandes, Memória, Cultura, Aristocracia

Resumo

Referência do artigo comentado: FEILER, Adilson. Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático. Trans/form/ação: revista de Filosofia da Unesp, v. 45, n. 2, p. 13-38, 2022.

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Biografia do Autor

  • João Henrique Salles Jung, Pontifícia Universidade Católica - PUCRS

    Professor do Curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS – Brasil. Doutorando em Filosofia pela FernUniversität in Hagen em cotutela com a PUCRS.

Referências

FEILER, Adilson. Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático. Trans/form/ação: revista de Filosofia da Unesp, v. 45, n. 2, p. 13-38, 2022.

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Recebido: 13/01/2022 - Aceito: 31/01/2022

Publicado

29-03-2022 — Atualizado em 23-06-2022

Edição

Seção

Artigos e Comentários

Como Citar

JUNG, João Henrique Salles. Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 45, n. 2, p. 43–48, 2022. DOI: 10.1590/0101-3173.2022.v45n2.p43. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/13169.. Acesso em: 22 nov. 2024.