Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”

Autores

  • João Henrique Salles Jung Pontifícia Universidade Católica - PUCRS

DOI:

https://doi.org/10.1590/0101-3173.2022.v45n2.p43

Palavras-chave:

Nietzsche, Brandes, Memória, Cultura, Aristocracia

Resumo

Referência do artigo comentado: FEILER, Adilson. Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático. Trans/form/ação: revista de Filosofia da Unesp, v. 45, n. 2, p. 13-38, 2022.

Biografia do Autor

  • João Henrique Salles Jung, Pontifícia Universidade Católica - PUCRS

    Professor do Curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS – Brasil. Doutorando em Filosofia pela FernUniversität in Hagen em cotutela com a PUCRS.

Referências

FEILER, Adilson. Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático. Trans/form/ação: revista de Filosofia da Unesp, v. 45, n. 2, p. 13-38, 2022.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: o Nascimento da Prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.

HEGEL. Georg W. F. Introdução à filosofia do direito. Tradução de Paulo Meneses, Agemir Bavaresco et al. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2010.

HEGEL, Georg W. F. Ciência da lógica: 3. A doutrina do Conceito. Petrópolis: Vozes, 2018.

KANT, Immanuel. Metafísica dos Costumes: princípios metafísicos da Doutrina do Direito. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2004.

NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

NIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal. São Paulo: Martin Claret, 2015.

NIETZSCHE, Friedrich. Götzen-Dämmerung: oder Wie man mit dem Hammer philosophiert. Berlin: Hofenberg Verlag, 2016.

Recebido: 13/01/2022 - Aceito: 31/01/2022

Publicado

29-03-2022 — Atualizado em 23-06-2022

Edição

Seção

Artigos e Comentários

Como Citar

Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”. (2022). Trans/Form/Ação, 45(2), 43-48. https://doi.org/10.1590/0101-3173.2022.v45n2.p43