Na origem está o signo

Auteurs-es

  • Lauro Frederico Barbosa da Silveira Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC - Campus de Marília

DOI :

https://doi.org/10.1590/S0101-31731991000100002

Mots-clés :

Semiótica, Objeto, Interpretante, comunidade, Pensamento

Résumé

A lógica como semiótica implica, do ponto de vista de Peirce, uma estrutura triádica onde a bipolaridade constituída pelo par sujeito-objeto é superada. Tanto o nominalismo quanto o individualismo são ultrapassados. O signo é mais amplo do que o símbolo e supõe a potencialidade e a atualidade. Duas classes de objetos e duas séries de interpretantes, cada uma destas últimas admitindo três espécies, dão lugar a uma lógica da conduta científica que faz apelo a uma comunidade futura cuja crença corresponde à Verdade, e a uma dimensão cosmológica do pensamento que fundamenta a derradeira objetividade do conhecimento e da volição.

Publié

1991-12-01

Numéro

Rubrique

Articles et Commentaires

Comment citer

Na origem está o signo. (1991). TRANS/FORM/AÇÃO:/Revista/De/Filosofia, 14, 45-52. https://doi.org/10.1590/S0101-31731991000100002