Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732006000200007Palabras clave:
, Deus e Natureza em Espinosa, Crítica a Espinosa, FeuerbachResumen
: O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filosofia deste é, na verdade, uma filosofia da identidade, que não reconhece, como Hegel também assinala, a substância como espírito e o espírito como substância, e não determina suficientemente a unidade da matéria e do espírito, já que falta a ela a realidade da diferença, da determinidade. Enquanto Espinosa identifica Deus com a natureza (Deus sive natura) e, mediante a natureza divina (a substância), supera a contradição de Descartes entre matéria (res extensa) e espírito (res cogitans), Feuerbach quer, em oposição ao panteísmo, a diferença entre natureza e Deus (aut Deus aut natura).Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Publicado
01-12-2006
Número
Sección
Artículos y Comentarios
Licencia
Derechos de autor 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este es un artículo publicado en acceso abierto bajo una licencia Creative Commons.
Cómo citar
Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?. (2006). TRANS/FORM/AÇÃO:/Revista/De/Filosofia, 29(2), 79-93. https://doi.org/10.1590/S0101-31732006000200007