Bergson e os dualismos.
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732004000100007Palavras-chave:
Bergson, dualismo, matériaResumo
Este artigo apresenta introdutoriamente a maneira como Bergson aborda o dualismo ontológico num diálogo crítico com a tradição moderna. A proposta de reconstrução da metafísica em novos termos exige a passagem pela colocação tradicional dos principais problemas filosóficos, em especial o dualismo moderno, cuja origem é cartesiana. Para diluir as antíteses do pensamento conceitual, a filosofia da bergsoniana estabelece um procedimento dualista, a dissociação analítica da experiência determinando seus domínios distintos em natureza. Somente a noção de duração permite a reconciliação entre tais elementos, pensados então como ritmos do tempo. Nossa intenção é mostrar como se esquematiza tal percurso nas duas primeiras obras de Bergson.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Publicado
10-01-2004
Edição
Seção
Artigos e Comentários
Licença
Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.
Como Citar
PINTO, Débora Cristina Morato. Bergson e os dualismos. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 27, n. 1, p. 79–91, 2004. DOI: 10.1590/S0101-31732004000100007. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/869.. Acesso em: 3 dez. 2024.