A fisiologia da arte em Nietzsche: entre a décadence moderna e a arte da transfiguração

Autores

  • Clademir Araldi UFPel

DOI:

https://doi.org/10.1590/0101-3173.2024.v47.n1.e0240075

Palavras-chave:

Décadence, Fisiologia da arte, Transfiguração, Vontade de poder

Resumo

Investiga-se, neste artigo, como as abordagens de Nietzsche sobre a fisiologia da arte se tornam operatórias, no último ano de sua produção filosófica, para consumar a crítica da décadence moderna. Através da embriaguez, da transfiguração e do aumento de poder, a fisiologia da arte poderia revelar novos caminhos para expressar os valores da vida ascendente, em contraposição aos movimentos decadenciais. Questiona-se, enfim, se a vontade de poder é um critério satisfatório para a afirmação e a transfiguração artística da existência.

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Biografia do Autor

  • Clademir Araldi, UFPel

    Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas, RS – Brasil.  ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8255-2946.

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Recebido: 20/07/2023 - Aceito: 26/08/2023 - Publicado: 13/02/2024

Publicado

08-02-2024

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ARALDI, Clademir. A fisiologia da arte em Nietzsche: entre a décadence moderna e a arte da transfiguração. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 47, n. 1, p. e0240075, 2024. DOI: 10.1590/0101-3173.2024.v47.n1.e0240075. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14878.. Acesso em: 9 dez. 2024.