Platão e o pensamento grego
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31731982000100002Palavras-chave:
Platão, Aristóteles, Pré-Socráticos, Homero, Hesíodo, ser, ente, eidos, forma, episteme, ciência, logos, mythos, mitologia, teologia, idealismo, racionalismo, polis, política, fysis, natureza, metafísica, físicaResumo
O Pensamento de Platão tem o encanto das estátuas de Dédalo: esvai-se pelos meandros do discurso, tão logo se pretenda travar com ele uma relação de domínio. A sua correta interpretação exige que se assuma a Polis como o lugar natural no qual emerge, como a limitação que ele se propõe superar remontando à Fysis e ao Ser. Fazê-lo importa em captar o movimento que lhe é próprio, partindo da questão sobre o ente e visualizando a resposta como o enunciado de sua essência, isto é, do eidos, e de seu fundamento, isto é, do Bem como nome próprio do Ser. Determinando o ente em sua essência, o eidos é a medida de toda a adequação, da episteme à Polis.
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