INGENUIDAD E INERCIA COGNITIVA COMO ATRIBUTOS PARA LA VIRALIZACIÓN DE FAKE NEWS EN LAS REDES SOCIALES DIGITALES
DOI:
https://doi.org/10.36311/1981-1640.2024.v18.e024034Palabras clave:
Noticias falsas, Inercia cognitiva, Ingenuidad, Competencia informativaResumen
La difusión de noticias falsas en las redes sociales digitales ha generado un escenario de desinformación en el que se utiliza la manipulación y el control para influir en el comportamiento y, por tanto, obtener ventajas. Este fenómeno ha movilizado esfuerzos conjuntos con el objetivo de inhibir su propagación. Sin embargo, a pesar de ello, el problema persiste. Se supone que los usuarios de estos canales, agentes importantes en la lucha contra este fenómeno, son, cuando están afectados por la ingenuidad y/o la inercia cognitiva, uno de sus contribuyentes. El objetivo es analizar el papel que asumen los usuarios en el proceso de difusión de noticias falsas y los motivos que condicionan su postura acrítica ante el problema. A partir de una concepción crítica, se realiza un ensayo sobre la condición de coparticipación de los usuarios de las redes sociales frente al problema de las noticias falsas, a partir de temas clave como la posverdad y la competencia informativa crítica, ilustrados por un estudio empírico. Análisis de tres casos concretos de fake news virales. Se concluye que los usuarios de las redes sociales digitales, cuando son ingenuos e inertes, son parte del problema y, por tanto, necesitan ser más reactivos en lugar de aceptar pasivamente la información como verdadera.
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