Biblioteca de la prisión
un espacio heterotopico
DOI:
https://doi.org/10.36311/1981-1640.2021.v15.e021001Palabras clave:
Biblioteca de la prisión, Heterotopía, Espacios de privación de liberdad, Agente del devenirResumen
Este artículo busca destacar las bibliotecas carcelarias como espacios heterotópicos, partiendo del concepto propuesto por Michel Foucault y, también, como agentes del devenir. En este sentido, el cuestionamiento se centra en verificar la aproximación entre bibliotecas en prisión con el concepto de heterotopía de Foucault, con el objetivo general de relacionar estas bibliotecas con la idea de heterotopía. Es un ejercicio de reflexión teórica que se caracteriza por ser un estudio exploratorio y cualitativo. En cuanto al abordaje metodológico, se buscó situar lado a lado los aspectos que caracterizan a las bibliotecas penitenciarias y los principios que definen el concepto de heterotopía, con el fin de resaltar los rasgos característicos que permiten vislumbrar que dichas bibliotecas son espacios potenciales heterotópicos. Se concluye que las bibliotecas en entornos penitenciarios son espacios poderosos de devenir y coherentes con lo que podemos considerar un espacio heterotópico.
Descargas
Referencias
ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Sociedade e biblioteconomia. São Paulo: Polis, 1997. 130 p.
ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de; BORTOLIN, Sueli. Mediação da informação e da leitura. In: II SEMINÁRIO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 2., 2007, Londrina. Anais... Londrina: EPRINTS, 2007. p. 1-13. Disponível em: http://eprints.rclis.org/13269/1/MEDIA%C3%87%C3%83O_DA_INFORMA%C3%87%C3%83O_E_DA_LEITURA.pdf. Acesso em: 22 jul. 2019.
ASSOCIATION OF SPECIALIZED AND COOPERATIVE LIBRARY AGENCIES. The Libraries Serving Special Populations Section, [S.l.: s.n.]. Disponível em: http://www.ala.org/ascla/asclaourassoc/asclasections/lssps/lssp. Acesso em: 10 maio 2018.
BARBOSA. M. O conceito de devir a partir da filosofia da diferença. In: COLÓQUIO FILOSOFIA E LITERATURA: fronteiras, 2, 2010, São Cristóvão. Anais... São Cristóvão, SE: Grupo de Estudos de Filosofia e Literatura, Universidade Federal de Sergipe, 2010. p. 82-99.
BARROS, Ana Maria de; JORDÃO, Maria Perpétua Dantas. A cidadania e o sistema penitenciário brasileiro. UNIEDUCAR: educação sem distância, São Paulo, p.1-20, jan. 2004. Disponível em: https://www3.ufpe.br/ppgdh/images/documentos/anamb1.pdf. Acesso em: 29 jul. 2019.
BORTOLIN, Sueli; ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Mediação oral literária: algumas palavras. In: VALENTIM, Marta (Org.). Gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. p. 85-103. Disponível em: http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/364414.pdf. Acesso em: 1 ago. 2019.
BRASIL. [Lei Federal (1984)]. Lei Nº 7.210, de 11 de Julho de 1984. Brasília: Presidência da República, 1984. 32 p. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210.htm. Acesso em: 18 maio 2018.
COSTA, Amabile. A constituição do acervo da Biblioteca da Penitenciária de Florianópolis: um estudo de caso. 2020. 140 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/341255698_A_constituicao_do_acervo_da_Biblioteca_da_Penitenciaria_de_Florianopolis_um_estudo_de_caso?_sg=JHhJgwUPHepbRt5dnG0F3977BxxzGtxHYCl58qeTvXvPtKn0Buc-UqVw-D7OsgxKNK1seg9y5EUlnAc. Acesso em: 10 ago. 2020.
COSTANZO, Emanuela; MONTECCHI, Giorgio. Prison Libraries in Italy. Library Trends, [S.l.], v. 59, n. 3, p. 509-519, 2011. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/38de/e8b54ec6111b60f2a1c0a6b212fabfe48bff.pdf. Acesso em: 1 nov. 2018.
CLARK, Sheila; MACCREAIGH, Erica. Library services to the incarcerated: applying the public, library model in correctional and facility libraries. Estados Unidos da América: Libraries Unlimited, 2006. 246 p.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptível. In: _______. Mil platôs. Tradução de Ana Lúcia de Oliverira. São Paulo: Ed. 34, 2002. v. 4. p. 11-113.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: volume 4. São Paulo: Editora 34, 2012. 200 p.
DOREA, D. Gilles Deleuze e Felix Guattari: heterogênese e devir. Margem, São Paulo, n. 16, p. 91-106, dez. 2002.
DORIGON, Alessandro. Exclusão social e o sistema carcerário. Conteúdo Jurídico, Brasília,27 jan. 2017. Disponível em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/49032/exclusao-social-e-o-sistema-carcerario. Acesso em: 19 set. 2018.
FOCAULT, Michel. O corpo utópico: as heterotopias. São Paulo: Edições, 2013.
FOCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
LEHMANN, Vibeke; LOCKE, Joanne. Orientações para serviços de biblioteca para reclusos. 3. ed. [S.l.]: IFLA, 2005. 24 p. Disponível em: https://www.ifla.org/files/assets/hq/publications/professional-report/92-pt.pdf. Acesso em: 21 maio 2019.
MARQUES, Josiane et al. A realidade do sistema prisional no Brasil: um dilema entre as penas e os direitos humanos. In: SEMINÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS DA UFRB, 5, 2015, Bahia. Anais... Bahia: UFBR, 2015. p. 1-13. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/sppgcs2015/images/Artigo-Aprovado-Final-1_1.pdf. Acesso em: 2 out. 2018.
MARSHALL, Aileen. M. J. Library Services in Correctional Settings. Information Outlook, [S.l.], v. 15, n. 1, p. 24-26, jan. 2011.
MELOSSI, Dario; PAVARINI, Massimo. Cárcere e fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos xvi-xix). Rio de Janeiro: Revan, 2017. 272 p.
MÉNDEZ, Juan E.. Relator da ONU condena prática de tortura e ‘racismo institucional’ nos presídios brasileiros. 2016. Disponível em: https://carceraria.org.br/combate-e-prevencao-a-tortura/relator-da-onu-condena-tortura-e-racismo-institucional-nos-presidios-brasileiros. Acesso em: 29 abr. 2020.
MORIGI, Valdir José; VANZ, Samile Andréa de Souza; GALDINO, Karina. O bibliotecário e suas práticas na construção da cidadania. Revista ACB, Florianópolis, v. 7, n. 1, p. 134-147, jan. 2002.
OLIVEIRA, Hilderline Câmara de. A linguagem no cotidiano prisional: enigmas e significados. Jundiaí: Paco Editorial, 2013. 272 p.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 277 p. Disponível em: http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf. Acesso em: 6 nov. 2018.
STRECK, Danilo R; REDIN, Euclides; ZITKOSKI, Jaime José. Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. 439 p.
WILKINS, Barratt. The correctional facility library: history and standards. Library Trends, [S.l.], v. 25, p. 119-123, 1977. Disponível em: https://www.ideals.illinois.edu/bitstream/handle/2142/6949/librarytrendsv26i1i_opt.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 17 set. 2018.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Amabile Costa, Rodrigo de Sales
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Al someter un artículo, los autores conservan los derechos de autor del artículo, otorgando todos los derechos para el Brazilian Journal of Information Science: research trends para publicar el texto.
El(los) autor(es) acuerdan que el artículo, si se acepta editorialmente para su publicación, tendrá licencia bajo Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International (CC BY-SA 4.0) (http://creativecommons.org/licenses/by-sa /4.0).
Los lectores/usuarios son libres para:
- Compartir - copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
- Adaptar - remezclar, transformar y construir sobre el material para cualquier propósito, incluso comercialmente.
El licenciante no puede revocar estas libertades mientras siga los términos de la licencia. Bajo los siguientes términos:
- Atribución: debe otorgar el crédito apropiado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios. Puede hacerlo de manera razonable, pero de ninguna manera que sugiera que el licenciante lo respalda en su uso.
Compartir igual: si remezcla, transforma o desarrolla el material, debe distribuir sus contribuciones bajo la misma licencia que el original.
Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que la licencia permita.
Avisos:
- No tiene que cumplir con la licencia para elementos del material de dominio público o cuando su uso esté permitido por una excepción o limitación aplicable.
- No se otorgan garantías. Es posible que la licencia no le otorgue todos los permisos necesarios para su uso previsto. Por ejemplo, otros derechos como publicidad, privacidad o derechos morales pueden limitar la forma en que usa el material.
Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License