Revolução e contrarrevolução na vanguarda capitalista da barbárie
DOI:
https://doi.org/10.36311/2675-3871.2021.v2n5.p21-75Palavras-chave:
revolução, contrarrevolução, imperialismo, socialismo, comunismo, BrasilResumo
Este ensaio tem por objetivo pontuar alguns aspectos centrais não só para o necessário debate das questões relativas aos complexos processos de revolução e contrarrevolução no capitalismo contemporâneo, mas também para a necessária tomada de posição e ação política. Nossa reflexão passa pela dialética histórica do mundo capitalista em crise estrutural até chegar com especial atenção na particularidade brasileira. Neste sentido, o imperialismo, a contrarrevolução e todos as suas consequências ganham dimensão especial, sendo, portanto, também objeto de nossa reflexão na medida em que tanto os processos econômicos de subordinação histórica estrutural, quanto os processos ideológicos, adaptados ou elaborados na particularidade brasileira, são fenômenos determinantes do processo de acumulação de capital, da revolução e da contrarrevolução no Brasil. Também destacamos no artigo os limites das revoluções socialistas, que no processo, foram abandonando o preceito radical da revolução comunista defendido por Marx e Engels, para serem incorporadas pelo capital. Para coroar nossa reflexão, tecemos, à guisa de considerações finais, uma análise sobre os dilemas das contradições políticas e sociais no bojo do processo da contrarrevolução e as tarefas dos revolucionários nos dias que correm.
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