CRISE ORGÂNICA E LUTA DE CLASSES

Autores

  • Marcos Arruda Instituto PACS/RJ

DOI:

https://doi.org/10.36311/2526-1843.2016.v1n1.p25-40

Palavras-chave:

CRISE ORGÂNICA, LUTA DE CLASSES

Resumo

O prof. Umberto d’Ambrosio, em palestra recente, usou a metáfora das gaiolas epistemológicas para se referir à prisão dos paradigmas e das visões de mundo. Ele falava de uma academia que entende o mundo, os seres e os campos do conhecimento de modo atomizado e desconectado, cada acadêmico fechado na gaiola da sua disciplina, incapaz até de saber de que cor é a sua gaiola por fora. Ele advogava em favor de uma epistemologia transdisciplinar e de uma visão orgânica e sistêmica do mundo e dos seres que habitam o imenso Cosmos.

Recebido em 13 de outubro de 2016
Aceito em 15 de novembro de 2016
Editado em 15 de dezembro de 2016

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Biografia do Autor

Marcos Arruda, Instituto PACS/RJ

Economista e educador, associado ao Instituto PACS (Rio de Janeiro) e ao Instituto Transnacional (Amsterdam). Texto da apresentação oral feita no Seminário sobre Crise Orgânica e Luta de Classes, organizado pelo NUFIPE/UFF e IGS Brasil, em 1.6.2016.

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Publicado

2016-12-01

Como Citar

Arruda, M. (2016). CRISE ORGÂNICA E LUTA DE CLASSES. Revista Práxis E Hegemonia Popular, 1(1), 25–40. https://doi.org/10.36311/2526-1843.2016.v1n1.p25-40

Edição

Seção

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