O não lugar como lugar da experiência
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732017000200005Palavras-chave:
Interioridade. Lugar. Experiência. Subjetividade. Metafísica.Resumo
Um dos principais temas postos pela filosofia bergsoniana, no âmbito da subjetividade, é o da distinção entre consciência interior e exterior, entre uma interioridade, um eu interior, profundo, e uma exterioridade, um eu superficial, periférico. Ainda que o lugar seja, em princípio, algo pertinente apenas a um dos dois polos do eu – a saber, aquele relativo à exterioridade, à extensão e ao espaço –, a discussão acerca da natureza própria da interioridade reconfigura a ideia de lugar, no pensamento bergsoniano, pois, na medida em que é duração, também o eu interior se apresenta como uma região muito particular da experiência e da vida.Publicado
16-05-2017 — Atualizado em 21-02-2023
Edição
Seção
Artigos e Comentários
Licença
Copyright (c) 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.
Como Citar
O não lugar como lugar da experiência. (2023). Trans/Form/Ação, 40(2), 89-102. https://doi.org/10.1590/S0101-31732017000200005