O pragmatismo de Nietzsche e o seu desdobramento estético segundo Habermas
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732008000100009Parole chiave:
Conhecimento, modernidade, pós-modernidade,Abstract
Este artigo tem como pretensão reconstituir o argumento da interpretação crítica de Habermas sobre a filosofia nietzschiana, focando, sobretudo, o posfácio, escrito em 1968, a uma coletânea de textos de Nietzsche sobre teoria do conhecimento. A minha intenção é apresentar a gênese da interpretação, dezessete anos mais tarde, em o Discurso Filosófico da Modernidade, (1985), onde Nietzsche é apontado, por Habermas, como sendo o ponto de inflexão (Drehscheibe) da modernidade, que gerou, dessa forma, “um discurso irracional, metafisicamente desfigurado”, base da pós-modernidade. Porém, como o posfácio é contemporâneo da obra Conhecimento e Interesse, (1968), na qual há um capítulo dedicado a Nietzsche que, em muito o complementa, resolvi utilizar este material com o objetivo de me auxiliar nesta interpretação.Pubblicato
2008-01-01
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Come citare
O pragmatismo de Nietzsche e o seu desdobramento estético segundo Habermas. (2008). TRANS/FORM/AÇÃO:/Revista/De/Filosofia, 31(1), 153-175. https://doi.org/10.1590/S0101-31732008000100009