A PLAUSIBILIDADE DA PÓSHISTÓRIA NO SENTIDO ESTÉTICO
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732011000400010Parole chiave:
Pop arte. Arte pós-histórica. Imagem técnicaAbstract
A ideia do “fi m da história”, subentendida no capítulo fi nal da Fenomenologia do espírito, serviu de base para o início de uma discussão, feita a partir das posições assumidas por Alexandre Kojève nos seus cursos sobre Hegel em Paris, na década de 1930, e em sua publicação no fi nal dos anos 1940 (com reedição em 1968), voltou à baila com o artigo de Francis Fukuyama, de 1989, sobre o “fim da história”, no qual ele comemorava o fi m do “socialismo real” e a hegemonia mundial completa dos Estados Unidos da América. Passada a euforia sobre a “nova ordem mundial”, inclusive em virtude de sucessivas crises econômicas, é interessante recolocar a questão sobre as condições sob as quais são aceitáveis conceitos associados a esse tema, especialmente o substantivo “pós-história” e o adjetivo “pós-histórico”. A tese a ser defendida nesse artigo é a de que o campo da estética é um âmbito em que esses conceitos são defensáveis. Como exemplos de refl exões estéticas frutíferas que deles se valem, são consideradas a noção de “arte pós-histórica”, de Arthur Danto, e os desdobramentos estéticos do conceito de “pós-história”, tal como sustentado por Vilém Flusser.Downloads
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Pubblicato
2011-08-18
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Come citare
DUARTE, Rodrigo. A PLAUSIBILIDADE DA PÓSHISTÓRIA NO SENTIDO ESTÉTICO. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 34, n. 5, 2011. DOI: 10.1590/S0101-31732011000400010. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1160.. Acesso em: 23 nov. 2024.