O existencialismo em Pascal

Auteurs-es

  • Ivonil Parraz

DOI :

https://doi.org/10.1590/S0101-31732003000100005

Mots-clés :

Nada, angústia, divertimento, admiração, estima.

Résumé

O homem traz inscrito no mais profundo do seu ser “a marca do nada”, “o traço vazio”. Porque traz esse vazio, ele tudo faz para preenchê-lo. Cria “eus imaginários” formando-os com as qualidades que estima e que os outros também estimam; tenta impô-los aos outros buscando assim a admiração alheia. O eu imaginário permite a ele livrar-se da visão do seu eu verdadeiro. Esse eu que o coloca diante do seu vazio, produz nele o tédio e a inquietude.

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Publié

2003-01-12

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Comment citer

PARRAZ, Ivonil. O existencialismo em Pascal. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 26, n. 1, p. 115–128, 2003. DOI: 10.1590/S0101-31732003000100005. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/849.. Acesso em: 22 nov. 2024.