Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”

Auteurs-es

  • José Fernandes Weber Universidade Estadual de Londrina - UEL

DOI :

https://doi.org/10.1590/0101-3173.2022.v45n2.p49

Mots-clés :

Nietzsche, Brandes, Memória, Cultura, Aristocracia

Résumé

Referência do artigo comentado: FEILER, Adilson. Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático. Trans/form/ação: revista de Filosofia da Unesp, v. 45, n. 2, p. 13-38, 2022.

Biographie de l'auteur-e

  • José Fernandes Weber, Universidade Estadual de Londrina - UEL

    Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, PR – Brasil, Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq.

Références

FEILER, Adilson. Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático. Trans/form/ação: revista de Filosofia da Unesp, v. 45, n. 2, p. 13-38, 2022.

Recebido: 12/02/2022 - Aceito: 22/02/2022

Publié

2022-03-29 — Mis(e) à jour 2022-06-23

Numéro

Rubrique

Articles et Commentaires

Comment citer

Comentário a “Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático”. (2022). TRANS/FORM/AÇÃO:/Revista/De/Filosofia, 45(2), 49-52. https://doi.org/10.1590/0101-3173.2022.v45n2.p49