Algumas considerações sobre o estatuto do psicológico no "Projeto" freudiano
DOI :
https://doi.org/10.1590/S0101-31731994000100012Mots-clés :
Neurônios, Quantidade, Fluência, Traço mnésico, Representação, Intencionalidade, Identidade funcionalRésumé
Embora no "Projeto" freudiano não seja oferecida, de uma maneira explícita, uma conceituação a respeito do estatuto do psicológico, pensamos que é possível delinear esse estatuto e tentaremos fazê-lo com base em uma maneira de interpretar o modelo do psiquismo que é construído no texto freudiano. Isto levar-nos-á também a situar o "Projeto" em relação ao clássico problema mente-corpo. Pretendemos dar conta da tarefa proposta apoiando-nos, sobretudo, em uma distinção que estabeleceremos entre o representar, entendido como ato intencional, e a representação, entendida como traço de memória. Também contemplaremos a forma de comportamento do fator quantitativo-energético nas ordens processuais do psicológico e do neurofisiológico.
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© TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia 1994
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