Estrutura profunda e padrões de representação semântica
DOI :
https://doi.org/10.1590/S0101-31731975000100006Mots-clés :
Representação Semântica, Linguística, Sentido e SignificadoRésumé
Os últimos doze anos têm-se mostrado fecundos quanto a publicações relacionadas com a "semântica gerativa". Se por meados da década de 60 tais publicações se caracterizaram pelo aspecto polêmico, já em fins dessa década esboçam uma fase de maior reflexão e elaboração, caminhando hoje para uma boa formalização e síntese, graças, sobretudo, à progressiva integração da lógica aos estudos semânticos. O interesse pelo sentido - tão desprezado no quadro da lingüística norte-americana anterior ao gerativismo - advém de uma comprovação bastante simples: a do quanto é óbvio, para o falante de uma língua, que o significado é um elemento central e decisivo em sua atividade lingüística. Mas, a partir do momento em que os gerativistas se dão conta deste fato, os problemas se levantam: Como considerar um nível tão fluido como o semântico? Em que parte da gramática se deve localizá-la e qual será seu papel? Qual será sua (possível) relação com o componente transformacional? Enfim, será a semântica gerativa propriamente uma "teoria do sentido"?
Téléchargements
Téléchargements
Publié
Numéro
Rubrique
Licence
© TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia 1975
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.