Estrutura profunda e padrões de representação semântica

Autores

  • Telmo Correia Arrais Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Palavras-chave:

Representação Semântica, Linguística, Sentido e Significado

Resumo

Os últimos doze anos têm-se mostrado fecundos quanto a publicações relacionadas com a "semântica gerativa". Se por meados da década de 60 tais publicações se caracterizaram pelo aspecto polêmico, já em fins dessa década esboçam uma fase de maior reflexão e elaboração, caminhando hoje para uma boa formalização e síntese, graças, sobretudo, à progressiva integração da lógica aos estudos semânticos. O interesse pelo sentido - tão desprezado no quadro da lingüística norte-americana anterior ao gerativismo - advém de uma comprovação bastante simples: a do quanto é óbvio, para o falante de uma língua, que o significado é um elemento central e decisivo em sua atividade lingüística. Mas, a partir do momento em que os gerativistas se dão conta deste fato, os problemas se levantam: Como considerar um nível tão fluido como o semântico? Em que parte da gramática se deve localizá-la e qual será seu papel? Qual será sua (possível) relação com o componente transformacional? Enfim, será a semântica gerativa propriamente uma "teoria do sentido"?

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Publicado

01-01-1975 — Atualizado em 16-02-2023

Como Citar

Arrais, T. C. (2023). Estrutura profunda e padrões de representação semântica. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia Da Unesp, 2, 138–154. Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12003

Edição

Seção

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