PODE O PENSAR NOS IMPEDIR DE FAZER O MAL? UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732017000400012Palabras clave:
Crise “ecológica”, Ser do humano, Banalidade do mal, Pensar, ConsciênciaResumen
A presente incapacidade de o ser humano estar em casa no mundo encontrou expressão numa crise “ecológica” que possui elementos éticos, políticos e ontológicos. Partindo de uma breve elaboração do sentido dessa crise “ecológica” e da sua relação com a própria constituição do ser do humano, este artigo procura traçar um percurso, no quadro do pensamento arendtiano, da relação entre o sentido do ser do humano, a questão da banalidade do mal, a atividade de pensar e o surgimento da consciência moral. Para tanto, o texto faz uso de ferramentas de análise e de descrição fenomenológico-existenciais, para chegar a um tipo de normatividade que não brota de uma necessidade formal dada, mas da própria contingência da fatualidade existencial, isto é, da liberdade, a qual se estabelece como condição de toda a ação, descobrindo-lhe assim a sua própria medida.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Publicado
08-11-2017 — Actualizado el 17-02-2023
Número
Sección
Artículos y Comentarios
Licencia
Derechos de autor 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este es un artículo de acceso abierto publicado bajo una licencia Creative Commons.
Cómo citar
CASTANHEIRA, Nuno Pereira. PODE O PENSAR NOS IMPEDIR DE FAZER O MAL? UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia, Marília, SP, v. 40, n. 4, p. 209–236, 2023. DOI: 10.1590/S0101-31732017000400012. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7461.. Acesso em: 21 nov. 2024.