Flash Aesthesis: uma neurofilosofia da experiência estética
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732004000200007Palavras-chave:
experiência estética, sentimento, hiper-espaço,Resumo
O texto a seguir apresenta em diálogo ou aplica a uma certa concepção de experiência estética um amplo conjunto de evidências experimentais retirado da investigação de outros fenômenos mentais, em particular a experiência subjetiva de emoções e sentimentos. Provém de António Damásio a viga mestra, o esqueleto, a base, a estrutura de toda a minha argumentação. Minha principal hipótese é a de que certos objetos e situações ativam hiper-espaços dispositivos cerebrais associados à ocorrência de fenômenos como sensação de beleza, prazer e alegria. Proponho que a emergência de uma experiência estética deve ser compreendida como resultado de uma percepção sensível que aciona uma rotina somático-cognitiva, função do disparo de um padrão de padrões neurais dispositivos.Publicado
01-12-2004
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Como Citar
Flash Aesthesis: uma neurofilosofia da experiência estética. (2004). Trans/Form/Ação, 27(2), 113-142. https://doi.org/10.1590/S0101-31732004000200007