Guattari: Máquina, sujeito e história

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/0101-3173.2020.v43n1.07.p103

Palavras-chave:

materialismo histórico, estruturalismo, máquina, inconsciente, desejo

Resumo

A partir de uma apresentação do contexto político e social no interior do qual a obra de Guattari se insere, buscamos definir o debate político francês da década de 60, no campo do marxismo, sobretudo do materialismo histórico em torno da questão do sujeito da história. O objetivo deste artigo é explicitar as razões que levam Guattari a romper com o estruturalismo, representado na psicanálise por Lacan e no marxismo por Althusser. A relevância deste texto está na apresentação do conceito de máquina, que se define em oposição ao conceito de estrutura e que, unindo história e inconsciente, visa a traçar o espaço de emergência de um sujeito da história, de um sujeito político.

Recebido: 18/09/2017
Aceito: 30/06/2019

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Biografia do Autor

  • Larissa Drigo Agostinho, Universidade de São Paulo

    Mestre em filosofia pela Universidade de Paris I e doutora pela Universidade de Paris IV-Sorbonne, atualmente é pós-doutoranda do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo com pesquisa sobre Deleuze e Guattari financiada pela FAPESP.

Referências

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Recebido: 18/09/2017 - Aceito: 30/06/2019

Publicado

30-03-2020 — Atualizado em 13-07-2022

Edição

Seção

Artigos e Comentários

Como Citar

Agostinho, Larissa Drigo. “Guattari: Máquina, Sujeito E história”. Trans/Form/Ação, vol. 43, nº 1, julho de 2022, p. 103-26, https://doi.org/10.1590/0101-3173.2020.v43n1.07.p103.