DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016, 244p.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/0101-3173.2019.v42n2.12.p235

Palavras-chave:

Angela Davis, feminismo, racismo, capitalismo, interseccionalidade

Resumo

Trata-se de apresentar a tradução brasileira de Mulheres, raça e classe, de Angela Davis, destacando tanto sua historicidade, quanto sua irredutível relevância para se pensar a luta feminista e antirracista à luz das opressões articuladas e reconfiguradas pelo sistema capitalista nos dias atuais.

Biografia do Autor

  • Aléxia Cruz Bretas, Universidade Federal do ABC

    Professora de Filosofia na Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, SP – Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5447-0003 E-mail: alexia.bretas@ufabc.edu.br
    Filósofa com Mestrado e Doutorado pela USP e Pós-Doutorado em Teoria Literária pela Unicamp. Autora dos livros A constelação do sonho em Walter Benjamin (Humanitas, 2008), Do romance de artista à permanência da arte (Annablume, 2013) e Fantasmagorias da modernidade (Ed. Unifesp, 2017).

Publicado

22-06-2019 — Atualizado em 22-07-2022

Edição

Seção

Resenha

Como Citar

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016, 244p. (2022). Trans/Form/Ação, 42(2), 235-246. https://doi.org/10.1590/0101-3173.2019.v42n2.12.p235