SERIA O SUJEITO UMA CRIAÇÃO MEDIEVAL? TEMAS DE ARQUEOLOGIA FILOSÓFICA

Autores

  • Juvenal Savian FILHO

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-31732015000200009

Palavras-chave:

Sujeito. Arqueologia. Subjectidade. Subjetividade. Atributivismo.

Resumo

O artigo visa analisar, em linhas gerais, a arqueologia do sujeito operada por Alain de Libera, o que será feito pela concentração no estudo de duas teses fundamentais: (a) Descartes chegou
ao sujeito menos por reflexão e mais por refração, em seu debate com Hobbes e Regius, ao tentar escapar da redução do indivíduo à vida corporal e, portanto, à passividade; (b) Tomás de Aquino e Pedro de João Olivi teriam sido os responsáveis por dar certo acabamento a uma temática elaborada desde a Patrística, eminentemente por Agostinho de Hipona, que teria formulado um esquema compreensivo do eu como suporte e como agente.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Juvenal Savian FILHO

    O Laboratório Editorial foi instituído com o objetivo de criar condições e oportunidades para a difusão de pesquisas e tornar públicos os resultados dos trabalhos do corpo docente da FFC. Constitui-se num órgão adjunto à Diretoria da FFC e vinculado à SAEPE, com o apoio da Seção Gráfica, da Diretoria, da Biblioteca, e das Seções de Finanças, Compras e Técnica Acadêmica. A função do Laboratório Editorial é a de assessorar, planejar, realizar e distribuir livros, periódicos e outras publicações elaboradas na FFC.

    E-mail: labeditorial@marilia.unesp.br 

Downloads

Publicado

10-08-2015

Edição

v. 38 n. 2: Maio-Agosto/2015

Seção

Artigos e Comentários

Licença

Copyright (c) 2015 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.

Como Citar

FILHO, Juvenal Savian. SERIA O SUJEITO UMA CRIAÇÃO MEDIEVAL? TEMAS DE ARQUEOLOGIA FILOSÓFICA. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 38, n. 2, 2015. DOI: 10.1590/S0101-31732015000200009. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/5239.. Acesso em: 19 nov. 2024.