Henri Bergson e a Simbiose Cognitivo-Psíquica na Relação Subjetividade & Trabalho
Palavras-chave:
Ciências Cognitivas, Henri Bergson, Fenomenologia de HusserlResumo
O principal objetivo deste artigo é ampliar o atual cenário teórico da área "Saúde Mental e Trabalho", de acordo com a filosofia de Henri Bergson e seus conceitos de percepção, cognição, duração, vida psíquica, tempo e subjetividade. Este texto teórico-filosófico objetiva esclarecer, sob um novo ponto de vista, as relações entre filosofia da mente e os atuais esforços em direção a uma teoria científica da cognição, com sua complexa estrutura de teorias, hipóteses e disciplinas. Há, neste artigo, uma nova abordagem para compreender as ciências cognitivas contemporâneas, segundo um tipo de investigação fenomenológica iniciada pela fenomenologia de Husserl. Os métodos empregados foram revisão sistemática e adaptação dos conceitos de Bergson, e sua naturalização no atual contexto dos princípios epistemológicos e ontológicos das ciências cognitivas, para uma análise fenomenológica da relação entre trabalho e saúde mental. As atuais contribuições da Fenomenologia de Husserl foram usadas para compreender as relações entre saúde mental e trabalho. Há também referências à filosofia aplicada nas ciências cognitivas contemporâneas, baseadas na proposta teórico-filosófica de Bergson.Downloads
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Publicado
2014-04-01
Como Citar
BOUYER, G. C. (2014). Henri Bergson e a Simbiose Cognitivo-Psíquica na Relação Subjetividade & Trabalho. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia Da Unesp, 37(1). Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3626
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