O Naturalismo de Jürgen Habermas e de Philip Pettit

Autores

  • André Berten

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-31732013000400005

Palavras-chave:

Habermas, Pettit, Naturalismo, Dualismo, (Quase)transcendental

Resumo

As competências cognitivas pressupostas pelas atualizações sociais (relações, discursos,interpretações) significam a atribuição aos seres humanos de uma certa racionalidade. Essa racionalidade pode ser concebida seja na perspectiva de uma filosofia da história de tipo evolucionista (Habermas),seja numa perspectiva da filosofia da mente (Pettit). Nas duas perspectivas, o tipo de questionamento é quase transcendental, no sentido de que se trata de revelar as condições de possibilidade das operações cognitivas reais efetuadas pelos agentes. Em última instância, as condições de possibilidade devem ser entendidas como "natureza". A questão é a de saber se, metodologicamente, um monismo naturalista é possível, ou se um dualismo de perspectivas não seria imprescindível.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2013-04-29

Como Citar

Berten, A. (2013). O Naturalismo de Jürgen Habermas e de Philip Pettit. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia, 36(1), 45–66. https://doi.org/10.1590/S0101-31732013000400005

Edição

Seção

Artigos e Comentários