O Naturalismo de Jürgen Habermas e de Philip Pettit
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732013000400005Palavras-chave:
Habermas, Pettit, Naturalismo, Dualismo, (Quase)transcendentalResumo
As competências cognitivas pressupostas pelas atualizações sociais (relações, discursos,interpretações) significam a atribuição aos seres humanos de uma certa racionalidade. Essa racionalidade pode ser concebida seja na perspectiva de uma filosofia da história de tipo evolucionista (Habermas),seja numa perspectiva da filosofia da mente (Pettit). Nas duas perspectivas, o tipo de questionamento é quase transcendental, no sentido de que se trata de revelar as condições de possibilidade das operações cognitivas reais efetuadas pelos agentes. Em última instância, as condições de possibilidade devem ser entendidas como "natureza". A questão é a de saber se, metodologicamente, um monismo naturalista é possível, ou se um dualismo de perspectivas não seria imprescindível.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
29-04-2013
Edição
Seção
Artigos e Comentários
Licença
Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons.
Como Citar
BERTEN, André. O Naturalismo de Jürgen Habermas e de Philip Pettit. Trans/Form/Ação, Marília, SP, v. 36, n. 1, p. 45–66, 2013. DOI: 10.1590/S0101-31732013000400005. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2933.. Acesso em: 6 dez. 2024.