EXTERNALISMO SOCIAL: MENTE, PENSAMENTO E LINGUAGEM
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31732012000100011Palavras-chave:
Externalismo Social. Lynne Baker. Tyler Burge.Resumo
Meu objetivo é mostrar que as teses externalistas “os significados não estão na cabeça” e “os pensamentos não estão na cabeça” não implicam, necessariamente, a tese mais radical “a mente não está na cabeça”. Trato dessa questão no âmbito do Externalismo Social de Tyler Burge e Lynne Baker, argumentando que a importância que esses pensadores atribuem à linguagem nas questões relativas à mente não significa, como uma leitura apressada poderia sugerir, a redução da mente à linguagem e, muito menos, a eliminação da mente. A minha conclusão é que o externalismo social linguístico não se constitui como uma estratégia eficaz de enfrentamento dos problemas da natureza da mente e de sua relação com o corpo.Downloads
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Publicado
2012-03-23
Como Citar
Coelho, J. G. (2012). EXTERNALISMO SOCIAL: MENTE, PENSAMENTO E LINGUAGEM. TRANS/FORM/AÇÃO: Revista De Filosofia, 35(1), 167–192. https://doi.org/10.1590/S0101-31732012000100011
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