Notas sobre a "carência de fundamentação" na filosofia de Theodor W. Adorno
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0101-31731994000100004Palavras-chave:
Teoria crítica, Paradigma lingüístico, a priori transcendental, Práxis, Argumentação, EmancipaçãoResumo
Habermas relê Adorno e Horkheimer à luz do seu próprio modelo, isto é, do "paradigma lingüístico" que substitui a práxis transformadora pela argumentação. Assim, Habermas não percebe que, em Adorno, a competência comunicativa subordina-se a algo essencialmente diferente, a um impulso emancipatório. As características deste a priori transcendental racionalmente mediado devem ser buscadas não na Dialética do esclarecimento, mas em Minima moralia.
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