Notas sobre a "carência de fundamentação" na filosofia de Theodor W. Adorno

Autores

  • Rodrigo Antonio de Paiva Duarte

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-31731994000100004

Palavras-chave:

Teoria crítica, Paradigma lingüístico, a priori transcendental, Práxis, Argumentação, Emancipação

Resumo

Habermas relê Adorno e Horkheimer à luz do seu próprio modelo, isto é, do "paradigma lingüístico" que substitui a práxis transformadora pela argumentação. Assim, Habermas não percebe que, em Adorno, a competência comunicativa subordina-se a algo essencialmente diferente, a um impulso emancipatório. As características deste a priori transcendental racionalmente mediado devem ser buscadas não na Dialética do esclarecimento, mas em Minima moralia.

Publicado

01-01-1994

Edição

Seção

Artigos e Comentários

Como Citar

Notas sobre a "carência de fundamentação" na filosofia de Theodor W. Adorno. (1994). Trans/Form/Ação, 17, 39-49. https://doi.org/10.1590/S0101-31731994000100004