Comentário ao artigo "Nietzsche y el devenir vital: de lo inorgánico a lo orgânico"
DOI:
https://doi.org/10.1590/0101-3173.2020.v43n4.19.p309Palavras-chave:
Nietzsche, Orgânico, InorgânicoResumo
Em seu artigo “Nietzsche y el devenir vital: de lo inorgánico a lo orgânico”, Pablo Martínez Becerra dedica-se a uma das teorias mais difíceis e estudadas de Nietzsche, a da vontade de potência, dando ênfase a aspectos nem sempre explorados, como as considerações do filósofo sobre o caráter inorgânico do mundo. Destacando o contexto das leituras que foram importantes e que possivelmente influenciaram a elaboração da doutrina, o autor demarca o lugar do nome mais conhecido e respeitado entre os nomes que influenciaram Nietzsche: o de Schopenhauer. A seu ver, acertadamente nos parece, a filosofia da vontade poderia ser considerada como modelo de inspiração apenas para uma parte da teoria da vontade de potência, uma vez que ela não considera o mundo como vontade, em sua expressão inorgânica. Para expandir o âmbito de atuação a todo o real, as leituras “científicas” teriam tido um papel importante, tais como Zöllner, Boscovich, Vogt, Spir, Kopp.
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