Predictors of Mortality and Functional recovery after severe traumatic brain injury: protocol for a prospective cohort study

Autores

  • Jessica Vaz Gonçalves a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Ramon da Silva Pereira a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Rodrigo Miranda Groberio a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Lucas Rodrigues Nascimento b Laboratório Caminhar, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Walter Gomes da Silva a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Hellen Siler Vasconcellos a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Carla Bernardo Louzada a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Larissa Cunha Silva Santos Ramos a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Thais da Silva Rodrigues a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Hanna Souza de Almeida a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Fernando Zanela da Silva Arêas a Laboratório de Neurorreabilitação e Neuromodulação, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil; b Laboratório Caminhar, Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;

DOI:

https://doi.org/10.36311/jhgd.v33.14929

Palavras-chave:

traumatismo cranioencefálico, mortalidade, Palavras-Chaves: Exercício resistido, hidroginástica, funcionalidade e terceira idade., preditores, protocolo

Resumo

Introdução: traumatismo cranioencefálico é um problema global de saúde pública devido à sua gravidade e altas taxas de morbimortalidade em todo o mundo. Identificar preditores associados ao aumento da mortalidade e desfechos funcionais desfavoráveis após o evento do traumatismo craniencefálico é primordial para minimizar as taxas de morbidade e mortalidade. Portanto, este estudo tem como objetivo estabelecer um protocolo para investigar os preditores de mortalidade e recuperação funcional após traumatismo cranioencefálico grave no Brasil.

Métodos: este estudo tem como objetivo investigar os preditores de mortalidade e recuperação funcional em pacientes com traumatismo cranioencefálico, além de fornecer uma visão geral do traumatismo cranioencefálico no estado do Espírito Santo. O estudo abrangerá todos os pacientes internados por traumatismo cranioencefálico grave (Escala de Coma de Glasgow ≤ 8) no Hospital Estadual de Urgência e Emergência, o hospital de referência para traumas no Espírito Santo. Os desfechos de interesse incluem mortalidade hospitalar e recuperação funcional após 24 meses da alta hospitalar. Os participantes serão acompanhados em setenta e duas horas, três meses, seis meses, doze meses e vinte e quatro meses após o trauma. A morbidade será determinada pela avaliação de: 1) nível de incapacidade motora e cognitiva, 2) comprometimento funcional e qualidade de vida, e 3) aspectos do tratamento e reabilitação. Além disso, a carga de traumatismo cranioencefálico, estimada em anos de vida perdidos, será calculada.

Discussão: os resultados deste estudo ajudarão a identificar variáveis que podem predizer a morbidade e a mortalidade após traumatismo cranioencefálico grave. Além disso, as descobertas terão implicações práticas para: 1) o desenvolvimento de políticas públicas, 2) investimentos em infraestrutura hospitalar e 3) compreensão do impacto socioeconômico da perda funcional nesses indivíduos.

Registro do estudo: o estudo recebeu aprovação do Comitê de Ética da Universidade Federal do Espírito Santo sob o número de protocolo 4.222.002 em 18 de agosto de 2020.

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Publicado

2023-08-14

Edição

Seção

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