Qualidade, organização museológica e extensão universitária

avaliação pluralizada pelo o aporte teórico-metodológico Servqual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36311/1981-1640.2018.v12n4.03.p11

Palavras-chave:

Estudo de usuário, Serviço comunitário de informação, Servqual, Dimensões da qualidade, Usuários de museus, Avaliação

Resumo

O presente trabalho investiga as percepções e expectativas dos visitantes sobre os serviços ofertados no Museu de Ciências da Vida (MCV) da Universidade Federal do Espírito Santo. Apresenta um estudo exploratório, descritivo, de abordagem quantitativa, visando diagnosticar as dimensões da qualidade: Confiabilidade, Empatia, Garantia, Receptividade e Tangibi-lidade. A metodologia emprega uma pesquisa de caráter descritivo de natureza quantitativa, caracterizando-se como um levantamento do tipo survey. Os resultados indicam a validade e consistência da abordagem, evidência que os entrevistados salientam positivamente a dimensão tangibilidade e há um grau relativamente pequeno de insatisfação em relação às outras quatro dimensões. Conclui-se que a métrica Servqual é adequada apurar a qualidade em espaços de educação não formal e, especificamente no plano museológico pauta possí-veis melhorias no processo de desenvolvimento de serviços.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Marcelo Calderari Miguel, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES; Bacharel em Biblioteconomia (Ufes); Bacharel em Ciência Contábeis pela Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais (FEAD); e Discente de Iniciação Científica do curso de Administração (Ufes) <marcelocalderari@yahoo.com.br>; Prof. de biblioteconomia, mestrando em Ciências Sociais/Ufes, Especialização em Educação Cientifica UFMG, e em Estatitica Faculdade alfa america

Rogério Zanon da Silveira, Universidade Federal do Espírito Santo (PPGADM-UFES)

Doutor em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD-UFMG - 2015). Mestre em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo (PPGADM-UFES) (2010). Professor Adjunto da Universidade Federal do Espírito Santo (2015). Professor Permanente do Mestrado Profissional em Planejamento e Gestão Pública (UFES) e professor da Faculdade Pio XII de Cariacica (2012). Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo.

Referências

Aligleri, L. M. (2011). A adoção de ferramentas de gestão para a sustentabilidade e a sua relação com os princípios ecológicos nas empresas.170 f. // Tese (doutorado) –Universidade de São Paulo: Faculdade de economia, administração e contabilidade, São Paulo, 2011.
Andreoni, R. (2011). Museu, memória e poder. // Em questão, Porto Alegre 17: 2 (2011) 167-179. http://seer.ufrgs.br/index.php/emquestao/article/view/22251. (15/03/2018).
Berry, L. L (1996). Serviços de satisfação máxima: guia prático de ação. Rio de Janeiro: campus, 1996.
Campos, A., Miguel, M; Carvalho, S. (2018). Aplicação do modelo Servqual na bienal do livro da Zona da Mata: o olhar dos interagentes abrindo novas páginas para melhoria da qualidade. // Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação 23:52, (2018) 84-94. https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/download/1518-2924.2017v23n52p84/36461 (10/03/2018).
Central brasileira de notícias /CBN-Vitória (2015). Reportagens ciência: exposição que revela detalhes do corpo humano já recebeu 7 mil visitantes. Rede Gazeta, Vitória, jul. 2015. http://www.gazetaonline.com.br/cbn_vitoria/reportagens/2015/07/exposicao-que-revela-detalhes-do-corpo-humano-ja-recebeu-7-mil-visitantes-1013902588.html. (15/04/2018).
Dla?i?, j. Et al (2014). Exploring perceived service quality, perceived value, and repurchase intention in higher education using struc-tural equation modelling. // Total quality management & business excellence 25:1 (2014) 141-157 https://doi.org/10.1080/14783363.2013.824713. (15/02/2018).
Gomes, I; Cazelli, S. (2016). Formação de mediadores em museus de ciência: saberes e práticas.Ensaio pesquisa em educação em ciências 18:1 (2016) 23-46. https://dx.doi.org/10.1590/1983-21172016180102.(12/01/2018).International council of museums/icom (1971). 9th. General confer-ence of museums. France, set. 1971. "the museum in the service of man,todayand tomorrow". http://www.icom.museum. (22/11/2017).
Las casas, A. L (2017). Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2017. Lopes, E. L; Hernandez, J. M. C; Nohara, J. J. (2009). Escalas concorrentes para a mensuração da qualidade percebida: uma com-paração entre a Servqual e a RSQ. // Revista de administração de empresas 49:4 (2016) 401-416. https://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902009000400004(17/01/2018).
Lourenço, C.; Knop, M. (2011). Education in business administration high and services quality perception: a Servqual scale application. // Review of business management, 13(39)219-233. https://doi.org/10.7819/rbgn.v13i39.854(25/11/2017).Mello, C. H. P. et al (2010). Gestão do processo de desenvolvimento de serviços. São Paulo: atlas, 2010.
Mello, S. C. B.; Dutra, H. F. O.; Oliveira, P. A.S. (2001). Avaliando a qualidade de serviço educacional numa IES: o impacto da qualidade percebida na apreciação do aluno de graduação // Organizações & sociedade 8:21 (2001) 125-137.
Mendonça, M. (2014). A vida que passa diante dos olhos. In: Universidade -revista da UFES: superintendência de cultura e comunicação da Universidade Federal do Espírito San-to. // Universidade: revista da UFES. Vitória: UFES, 4, (2014)22-25. https://issuu.com/ufes/docs/revistauniversidade4_issuu_v1. (12/07/2017).
Miguel, M. (2017). Múltiplos olhares em prol da qualidade de serviços biblioteconômicos. // Revista ACB 22: 2 (2017) 192-207. https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/1312. (13/04/2018).
Miguel, M. C; Freire, V. F. (2016). Avaliação da qualidade orientada ao usuário do museu capixaba do negro: aplicação da abordagem teórico-metodológica Servqual em um espaço museológico de vitória-ES. // Guará, Vitória 05:2 (jul.2016) 103-116. http://periodicos.ufes.br/guara/article/view/14350/10092. (15/02/2018).
Miguel, M. C; Sousa, M. M.; Freire, V. F (2017). Avaliação da qualidade nos espaços de popularização da ciência e tecnologia com ênfase na astronomia e nos ambientes imersivos de tecnologias da informação e comunicação. // Revista eletrônica de iniciação científica tecnológica e artística. São Paulo 6:2 (2017) 64-76.
Miguel, M.C.; Silveira, R. Z. (2017). Percepções e expectativas dos associados da Biblioteca Transcol em encontro aos seus dez anos de atuação. // Revista eletrônica gestão e serviços, 8:2, (2017) 2021-2041. Museu de ciências da vida /MCV(2018). Museu de ciências da vida. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2018. http://www.mcv.ufes.br/(11/03/2018).Nascimento, S. S.; Ventura, P.C. S. (2005). A dimensão comunicati-va de uma exposição de objetos técnicos.// Ciência & educação 11:3(2005) 445-455.<https://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132005000300008> (17/09/2017).
Ovigli, D. B. (2015). Panorama das pesquisas brasileiras sobre edu-cação em museus de ciências. // Revista brasileira de estudos pedagógicos 96:244 (2015) 577-595. https://dx.doi.org/10.1590/s2176-6681/33891329(15/09/2017).
Parasuraman, A; Zeithaml, V. A; Berry, L. L (1985). A conceptual model of service quality and its implications for future research. // Journal of Marketing 49:4 (1985) 41-50.
Queiróz, G. et al (2002). Construindo saberes da mediação na educação em museus de ciências: o caso dos mediadores do museu de astronomia e ciências afins/Brasil. //Encontro Ibero-Americano Sobre Investigação em Educação e Ciências (EIBIEC), Burgos, Espanha. Anais... Burgos: Castilla y Leon, 1 (2002) 77-87. https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/issue/view/209.(13/08/2017).
Rebello, M. (2004). Avaliação da qualidade dos produtos/serviços de informação: uma experiência da biblioteca do hospital universitário da universidade de São Paulo. // RDBIC: Revista digital de biblioteconomia e ciência da informação 2:2 (2004) 80-100. https://doi.org/10.20396/rdbci.v2i1.2075(11/11/2017).
Seibel-Machado, M. I. (2009). O papel do setor educativo nos mu-seus: analise da literatura (1987 a 2006) e a experiência do museu da vida. 2009. 250 p. Tese (doutorado) -Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências, Campinas, SP. http://libdigi.unicamp.br/document/?code=000442586. (14/11/2017).Silveira, R. Z.; Miguel, M. C. (2018).Avaliar e (re)pensar espaços de socioambientalismo museológico: olhares sobre o museu de história natural do sul do estado do Espírito Santo. // Expressa extensão 23:1 (2018) 104-121. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/expressaextensao/article/download/12537/8139(24/04/2018).Sistema de informações de extensão (2017). Museu de ciências da vida. Universidade Federal do Espírito Santo: Vitória, dez. 2017. http://siex1.ufes.br/siex/auditarprograma.do?id=9230(29/09/2017).
Viliod, M. C. L.; Marinsek, G. P.; Mari, R. B. (2015). Ciência móvel: atuação do museu itinerante de biologia marinha na baixada santista. // Congresso de Extensão Universitária da Unesp, São Paulo. Anais... São Paulo: Unesp, 8, 1, 2015, p.1-3. http://200.145.6.205/index.php/congressoextensao/8congressoextensao/paper/viewfile/1731/315. (13/08/2017)

Downloads

Publicado

2018-12-12

Como Citar

Miguel, M. C., e R. Z. da Silveira. “Qualidade, organização museológica E extensão universitária: Avaliação Pluralizada Pelo O Aporte teórico-metodológico Servqual”. Brazilian Journal of Information Science: Research Trends, vol. 12, nº 4, dezembro de 2018, p. 11-21, doi:10.36311/1981-1640.2018.v12n4.03.p11.

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)