A Teoria da Atividade na Compreensão da Competência em Informação como Inovação Social
DOI:
https://doi.org/10.36311/1981-1640.2021.v15.e02129Palavras-chave:
Competência em Informação, Inovação Social, Teoria da Atividade, Aprendizagem ExpansivaResumo
A competência em informação ganhou relevância por ser um pilar fundamental para a aprendizagem ao longo da vida, uma vez que desenvolve a compreensão sobre a forma, os processos e o ciclo de produção e uso crítico de diferentes modalidades de informação. A competência em informação é uma meta-competência capaz de auxiliar o indivíduo a lidar com necessidades informacionais específicas de cada contexto e, por ser considerada essencial para o pleno desenvolvimento humano, pode ser considerada como inovação social, uma vez que a inovação social visa à transformação social por meio de mudanças nas práticas sociais. O presente artigo é uma revisão de literatura que visa elucidar como a Teoria da Atividade de Engeström é uma potencial teoria para representar o processo subjacente de transferência de aprendizagem que ocorre nos processos de competência em informação transformacional em um contexto de inovação social, contrastando-a com a perspectiva situacional de competência em informação, em que a aprendizagem não é automaticamente transferível de um contexto para outro, mas mediadas pela prática e limitadas à situação, a inovação pode ser engessada pelo movimento de aprendizagem unidirecional que torna experiente o aprendiz de uma prática.
Downloads
Referências
Abdallah, Nabil Ben. “Activity Theory as a framework for understanding Information Literacy”. Worldwide Commonalities and Challenges in Information Literacy Research and Practice. ECIL 2013. Editado por S. Kurbanoğlu, E. Grassian, D. Mizrachi, R. Catts e S. Špiranec, Sonja. Springer, 2013, pp. 93-99.
Aguiar Filho, Armando Sérgio de. O papel dos grupos de apoio no compartilhamento da informação e do conhecimento nas avaliações das instituições de ensino superior privadas, 2016, http://hdl.handle.net/1843/BUOS-ARKKDC. Universidade Federal de Minas Gerais, Tese de Doutorado. Acessado 4 dez. 2019.
Albagli, Sarita. “Conhecimento, inclusão social e desenvolvimento local”. Inclusão Social, vol. 1, no. 2, 2006, pp. 17-22, http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1514. Acessado 09 jun. 2021.
André, Isabel, e Abreu, Alexandre. “Dimensões e espaços da inovação social”. Finisterra, vol. 81, 2006, pp. 121-141, https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/1465. Acessado 10 nov. 2020.
Behrens, Shirley. “A conceptual analysis and historical overview of information literacy”. College and Research Libraries, vol. 55, no. 4, 1994, pp. 309-322, https://doi.org/10.5860/crl_55_04_309. Acessado 22 nov. 2020.
Belluzzo, Regina Célia Baptista. “Competência em informação (CoInfo) e midiática: inter-relação com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) sob a ótica da educação contemporânea”. Folha de Rosto, vol. 4, no. 1, 2018, pp. 15-24, https://periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/folhaderosto/article/view/289. Acessado 10 jun. 2021.
Belluzzo, Regina Célia Baptista. “O estado da arte da competência em informação (CoInfo) no Brasil: das reflexões iniciais à apresentação e descrição de indicadores de análise”. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, vol. 13, no. especial, 2017, pp. 47-76, https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/648/570. Acessado 10 jun. 2021.
Berrío-Zapata, Cristian. “Entre la alfabetización informacional y la brecha digital: Reflexiones para una reconceptualización de los fenómenos de exclusión digital”. Revista Interamericana de Bibliotecología, vol. 35, no. 1, 2012, pp. 39-53, http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0120-09762012000100004&lng=pt&nrm=.pf&tlng=es. Acessado 16 mai. 2021.
Bertin, Patrícia Rocha Bello, et al. “A informação em ciência e tecnologia como insumo para a inovação social: elementos para discussão”. Anais do 23º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação: Bonito, FEBAB, 2009, pp. 1-11. https://repositorio.unb.br/handle/10482/12143. Acessado 10 jun. 2021.
Bignetti, Luiz Paulo. “As inovações sociais: uma incursão por ideias, tendências e focos de pesquisa”. Ciências Sociais Unisinos, vol. 47, no. 1, 2011, pp. 03-14, http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/article/view/1040/235. Acessado 10 nov. 2020.
Burchinal, Lee G. “The Communications Revolution: America's Third Century Challenge”. The Future of Organizing Knowledge: Papers Presented at the Texas A & M University Library's Centennial Academic Assembly. Organizado por Texas A & M University Libraries. 1976, https://personalpages.manchester.ac.uk/staff/drew.whitworth/burchinal_the_communications_revolution.pdf. Acessado 18 nov. 2020.
Cabra-Torres, Fabiola et al. Information Literacy in Higher Education: a Sociocultural perspective. Springer, 2020.
Cajaiba-Santana, Giovany. “Social innovation: Moving the field forward. A conceptual framework”. Technological Forecasting and Social Change, vol. 82, 2014, pp. 42-51. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2013.05.008. Acessado 10 nov. 2020.
Cloutier, Julie. “Qu'est-ce que l'innovation sociale?”. Centre de Recherche sur Innovations Sociales (CRISES), 2003, https://crises.uqam.ca/cahiers/et0314-quest-ce-que-linnovation-sociale/. Acessado 20 nov. 2020.
Corrêa, Elisa Cristina Delfini, e Castro Junior, Orlando Vieira de. “Perspectivas sobre competência em informação: diálogos possíveis”. Ciência da Informação, vol. 47, no. 2, 2018, pp. 35-51, http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4156. Acessado 21 nov. 2019.
Dagnino, Renato. “Ciência e tecnologia para o desenvolvimento local: uma proposta transformadora”. Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VIII, no 14, 2006, pp. 43-52, https://revistas.unifacs.br/index.php/rde/article/view/6/6. Acessado 26 ago. 2020.
Dudziak, Elisabeth Adriana. “Information literacy: princípios, filosofia e prática”. Ciência da Informação, vol. 32, no. 1, 2003, pp. 23-35, https://doi.org/10.1590/S0100-19652003000100003. Acessado 20 nov. 2020.
Engeström, Yrjö, e Miettinen, Reijo. “Introduction”. Perspectives on activity theory. Editado por Y. Engeström, R. Miettinen, e R.J. Punamäki. Cambridge University Press, 2007, pp. 1-16.
Engeström, Yrjö, e Sannino, Annalisa. “Studies of expansive learning: foundations, findings and future challenges”. Educational Research Review, vol. 5, no. 1, 2010, pp. 1-24. https://doi.org/10.1016/j.edurev.2009.12.002. Acessado 04 abr. 2021.
Engeström, Yrjö, e Sannino, Annalisa. “Whatever happened to process theories of learning?” Learning, Culture and Social Interaction, vol. 1, no. 1, 2012, pp. 45-56. https://doi.org/10.1016/j.lcsi.2012.03.002. Acessado 04 abr. 2021.
Engeström, Yrjö. “Expansive learning at work: Toward an activity theoretical reconceptualization”. Journal of Education and Work, vol. 14, no. 1, 2001, pp. 133-156, https://doi.org/10.1080/13639080020028747. Acessado 03 abr. 2021.
Engeström, Yrjö. From teams to knots: activity theoretical studies of collaboration and learning at work. Cambridge University Press, 2008.
Engeström, Yrjö. “Innovative learning in work teams: analyzing cycles of knowledge creation in practice”. Perspectives on activity theory. Editado por Y. Engeström, R. Miettinen, e R.J. Punamäki. Cambridge University Press, 2007, pp. 377-404.
Engeström, Yrjö. Learning by expanding: an activity-theoretical approach to developmental research. 2nd ed., Cambridge University Press, 2019.
Engeström, Yrjö. Studies in expansive learning: learning what is not yet there. Cambridge University Press, 2016.
Floridi, Luciano. The 4th Revolution: how the infosphere is reshaping human reality. Oxford University Press, 2016.
Guile, David, e Young, Michael. “Transfer and transition in vocational education: some theoretical considerations”. Between school and work: new perspectives on transfer and boundary-crossing. Editado por T. Tuomi-Gröhn, e Y. Engeström. Emerald Group Publishing Limited/ European Association for Learning and Instruction, 2003, pp. 63-81.
Hakkarainen, Kai, et al. Communities of networked expertise: professional and educational perspectives. Emerald Group Publishing Limited/ European Association for Learning and Instruction, 2004.
Hall, Hazel, et al. “Exploring information literacy through the lens of Activity Theory”. 5th European Conference (ECIL): Saint Malo, Springer, 2017, pp. 803-812.
Hamelink, Cees. “An alternative to news”. Journal of Communication, vol. 26, no. 4, 1976, pp. 120-123, https://doi.org/10.1111/j.1460-2466.1976.tb01947.x. Acessado 18 nov. 2020.
Harrisson, Denis, e Klein, Juan-Luis. “Introduction”. L’innovation sociale: émergence et effets sur la transformation des sociétés. Organizado por J.L. Klein e D. Harrisson. Presse Universitaires du Québec, 2007, pp. 1-14, http://extranet.puq.ca/media/produits/documents/1471_9782760521650.pdf. Acessado 24 nov. 2020.
Hatschbach, Maria Helena de Lima, e Olinto, Gilda. “Competências em informação: caminhos percorridos e novas trilhas”. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação: Nova Série, vol. 4, no. 1, 2008, pp. 20-34, https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/64/78. Acessado 27 jun. 2021.
Hepworth, Mark. “Approaches to providing information literacy training in higher education: challenges for librarians”. New Review of Academic Librarianship, vol. 6, no. 1, 2000, pp. 21-34, http://dx.doi.org/10.1080/13614530009516799. Acessado 27 maio 2021.
Hjørland, Birger, e Albrechtsen, Hanne. “Toward a new horizon in information science: domain-analysis”. Journal of the American Society for Information Science, vol. 46, no. 6, 1995, pp. 400-425.
Howaldt, Jürgen, et al. “Social innovation: towards a new innovation paradigm”. Revista de Administração Mackenzie, vol. 17, no. 6, 2016, pp. 20-44, https://doi.org/10.1590/1678-69712016/administracao.v17n6p20-44. Acessado em 10 nov. 2020.
Kuutti, Kari A. “Activity theory as a potential framework for human-computer interaction research”. Context and consciousness: activity theory and human-computer interaction. Editado por B.A. Nardi. 1996, pp. 17-44.
Lave, Jean. Cognition in practice: mind, mathematics and culture in everyday life. Cambridge University Press, 1988.
Lave, Jean, e Wenger, Etienne. Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge University Press, 2019.
Lloyd, Annemaree. Information literacy landscapes: Information Literacy in education, workplace and everyday contexts. Chandos Publishing, 2010a.
Lloyd, Annemaree. “Lessons from the workplace: understanding information literacy as practice”. Practising Information Literacy: bringing Theories of Learning, Practice and Information Literacy together. Editado por A. Lloyd e S. Talja. Centre for Information Studies / Charles Sturt University, 2010b, pp. 29-49.
Lombard, Emmet. Pursuing information literacy: roles and relationships. Chandos, 2010.
Lupton, Mandy, e Bruce, Christine Susan. “Windows on information literacy worlds: generic, situated and transformative perspectives”. Practising Information Literacy: bringing Theories of Learning, Practice and Information Literacy together. Editado por A. Lloyd e S. Talja. Centre for Information Studies / Charles Sturt University, 2010, pp. 3-27.
Lupton, Mandy. Information literacy and learning, 2008, https://eprints.qut.edu.au/16665/1/Mandy_Lupton_Thesis.pdf. Queensland University of Technology. Tese de Doutorado. Acessado 16 nov. 2020.
Miettinen, Reijo. “Object construction and networks in research work: The case of research on cellulose-degrading enzymes”. Social Studies of Science, vol. 28, no. 3, 1998, pp. 423-463, https://doi.org/10.1177/030631298028003003. Acessado 14 abr. 2021.
Moulaert, Frank, et al. “Social innovation: intuition, precept, concept, theory and practice”. The international handbook of social innovation: collective action, social learning and transdisciplinary research. Editado por F. Moulaert, Diana MacCallum, Abid Mehmood, Abdelillah Hamdouch. Edward Elgar Publishing, 2014, pp. 13-24.
Moulaert, Frank, et al. Social innovation as a trigger for transformations: the role of research. Publications Office of the European Union, 2017, https://ec.europa.eu/info/publications/social-innovation-trigger-transformations_en. Acessado 10 jun. 2021.
Moulaert, Frank, et al. “Towards Alternative Model(s) of Local Innovation”. Urban Studies, vol. 42, no. 11, 2005, pp. 1969-1990, https://doi.org/10.1080/00420980500279893. Acessado em 13 fev. 2019.
Nardi, Bonnie A. “Studying context: a comparison of activity theory, situated action models, and distributed cognition”. Context and consciousness: activity theory and human-computer interaction. Editado por B.A. Nardi. 1996, pp. 69-102.
Organização das Nações Unidas (ONU). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, 2015, https://brasil.un.org/pt-br/91863-agenda-2030-para-o-desenvolvimento-sustentavel. Acessado 14 out. 2021.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Declaração do Milênio, 2000, https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/library/ods/declaracao-do-milenio.html. Acessado 14 out. 2021.
Querol, Marco Antonio Pereira, et al. “Teoria da Atividade: contribuições conceituais e metodológicas para o estudo da aprendizagem organizacional”. Gestão & Produção, vol. 21, no. 2, 2014, pp. 405-416, https://doi.org/10.1590/0104-530X351. Acessado 4 abr. 2021.
Righetto, Guilherme Goulart, e Vitorino, Elizete Vieira. “A competência em informação como movimento de inovação social”. Investigación Bibliotecológica, vol. 34, no. 82, 2020, pp. 29-52, https://doi.org/10.22201/iibi.24488321xe.2020.82.58080. Acessado 09 mar. 2020.
Roma, Júlio César. “Os objetivos de desenvolvimento do milênio e sua transição para os objetivos de desenvolvimento sustentável”. Ciência e Cultura, vol. 71, no. 1, 2019, pp. 33-39, http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602019000100011. Acessado 10 jun. 2021.
Rosetto, Márcia. Meios digitais, competência em informação e midiática: diferenciais ao ensino e práticas científicas. e-Publicar, 2021.
Sannino, Annalisa, et al. “Activity theory between historical engagement and future-making practice”. Learning and expanding with Activity Theory. Editado por A. Sannino, H. Daniels e K. Gutiérrez. Cambridge University Press, 2009, pp. 1-15.
Santos, Alessandra de Souza. “Competência em informação e inovação social”. Perspectivas em competência em informação. Organizado por M. Valentim e R.C.B. Belluzzo. ABECIN Editora, 2020, pp. 203-231.
Talja, Sanna, e Lloyd, Annemaree. “Integrating theories of learning, literacies and information practices”. Practising Information Literacy: bringing Theories of Learning, Practice and Information Literacy together. Editado por A. Lloyd e S. Talja. Centre for Information Studies / Charles Sturt University, 2010, pp. ix-xx.
Theoretical, Empirical and Policy Foundations for Social Innovation in Europe (TEPSIE). Final Report Summary - TEPSIE (The theoretical, empirical and policy foundations for building social innovation in Europe), 2014, https://cordis.europa.eu/project/id/290771/reporting. Acessado 21 nov. 2020.
Tuomi-Gröhn, Terttu, e Engeström, Yrjö. “Conceptualizing transfer: from standard notions to developmental perspectives”. Between school and work: new perspectives on transfer and boundary-crossing. Editado por T. Tuomi-Gröhn e Y. Engeström. Emerald Group Publishing Limited/ European Association for Learning and Instruction, 2003, pp. 19-38.
Tuomi-Gröhn, Terttu. “Developmental transfer as a goal of internship in practical nursing”. Between school and work: new perspectives on transfer and boundary-crossing. Editado por T. Tuomi-Gröhn e Y. Engeström. Emerald Group Publishing Limited/ European Association for Learning and Instruction, 2003, pp. 199-231.
United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO). Conceptual relationship of information literacy and media literacy in knowledge societies, 2013, http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/CI/pdf/wsis/WSIS_10_Event/WSIS_-_Series_of_research_papers_-_Conceptual_Relationship_between_Information_Literacy_and_Media_Literacy.pdf. Acessado 10 jun. 2021.
Virkkunen, Jaakko. “Two theories of organizational knowledge creation”. Learning and expanding with Activity Theory. Editado por A. Sannino, H. Daniels e K.D. Gutiérrez, Cambridge University Press, 2009, pp. 144-159.
Vygotsky, Lev Semionovitch. Mind in society: the development of higher psychological processes. Harvard University Press, 1978.
Wenger, Etienne. Communities of Practice: learning, meaning and identity. Cambridge University Press, 2019.
Wenger, Etienne, et al. Cultivating Communities of Practice: a guide to managing knowledge. Harvard Business School Press, 2002.
Whitworth, Andrew. Radical information literacy: reclaiming the political heart of the IL movement. Chandos, 2014.
Zurkowski, Paul G. The Information Service Environment Relationships and Priorities. Related Paper nº. 5, 1974, https://eric.ed.gov/?id=ED100391. Acessado 18 nov. 2020.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Alessandra Santos, Prof. Dr. Luiz Maia, Prof.ª Dr.ª Marta
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Ao submeter um artigo os autores mantêm os direitos autorais do mesmo, cedendo ao Brazilian Journal of Information Science plenos direitos para publicação do referido texto.
O (s) autor (es) concorda(m) que o artigo, se aceito editorialmente para publicação, deve ser licenciado sob a licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International (CC BY-SA 4.0) (http://creativecommons.org/licenses/by-sa /4.0) Os leitores / usuários são livres para: - Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato - Adaptar - remixar, transformar e desenvolver o material para qualquer finalidade, mesmo comercialmente. O licenciante não pode revogar essas liberdades desde que você siga os termos da licença. Sob os seguintes termos: - Atribuição - Você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer maneira razoável, mas não de maneira que sugira que o licenciante endossa você ou seu uso. - ShareAlike - Se você remixar, transformar ou desenvolver o material, deverá distribuir suas contribuições sob a mesma licença que o original. Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outras pessoas a fazer o que a licença permitir. Avisos: - Você não precisa cumprir a licença para elementos do material em domínio público ou nos casos em que seu uso é permitido por uma exceção ou limitação aplicável. - Não há garantias. A licença pode não fornecer todas as permissões necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, como publicidade, privacidade ou direitos morais, podem limitar a maneira como você usa o material.
Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License