HEGEMONIA E BLOCO HISTÓRICO

CONSIDERAÇÕES SOBRE DIFERENTES INTERPRETAÇÕES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36311/2526-1843.2023.v8n13.p82-100

Palavras-chave:

hegemonia, bloco histórico, superação

Resumo

Este artigo objetiva uma análise do conceito de hegemonia em Gramsci a partir das contribuições de diferentes autores que geraram influência sobre a teorização gramsciana com a problematização da interpretação de Laclau e Mouffe (2015) sobre o fim dos conflitos pela hegemonia quando consumada a unificação do bloco histórico. Para a análise, retomam-se as matrizes históricas, significados e modificações no sentido do conceito, tomando-se como ponto de partida a cunhagem grega do termo, sua retomada no círculo da social democracia russa e, então, a crucial contribuição de Lênin, as interpretações de Trotski, Rosa Luxemburgo e outros autores que de uma forma ou de outra enriqueceram o conceito até a interpretação aprofundada de Gramsci. Estruturados esses elementos, propõe-se uma leitura distinta daquela empreendida por Laclau e Mouffe sobre a auto-anulação do conceito no momento de unificação do bloco histórico.

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Biografia do Autor

Alexandre Douvan, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Jornalista, mestre em Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Felipe Simão Pontes, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Pós-doutor, professor do Departamento de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa e dos programas de pós-graduação em Jornalismo e Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Estadual de Ponta Grossa

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Publicado

2023-12-20

Como Citar

Douvan, A., & Simão Pontes, F. (2023). HEGEMONIA E BLOCO HISTÓRICO: CONSIDERAÇÕES SOBRE DIFERENTES INTERPRETAÇÕES. Revista Práxis E Hegemonia Popular, 8(13), 82–100. https://doi.org/10.36311/2526-1843.2023.v8n13.p82-100

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