AS CRISES NA BOLÍVIA COMO REVOLUÇÃO PASSIVA E TRANSFORMISMO
O MERCADO TRANSNACIONAL
DOI:
https://doi.org/10.36311/2526-1843.2022.v7n11.p161-175Palavras-chave:
Bolívia, Transformismo, TransnacionalidadeResumo
O Estado Plurinacional da Bolívia formalizado em Assembleia Constituinte durante os anos de 2006-2007 como resultado de reivindicações históricas e lacunas sociais emergentes na velha sociedade de classes. A figura de representação dos grupos sociais subalternos por Evo Morales promoveu a rearticulação das demandas criativas de sua base de apoio em caráter pactual. A emergência de atores coletivos concorre com uma oligarquia secular fundamentada no racismo como pressupostos de acumulação e de seleção social. Para compreender tais divergências, as categorias de revolução passiva e de transformismo, desenvolvidas por Antonio Gramsci instrumenta neste trabalho, a análise dialética da manutenção do interesse capitalista do tipo extrativista em continuidade na história boliviana. O presente trabalho busca assimilar tais transformações a partir da transnacionalidade afim de apurar as recentes crises políticas como restauração do grupo dominante nas estruturas de poder.
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