EXERCÍCIO FÍSICO E A NEUROPLASTICIDADE ENCEFÁLICA EM PACIENTE PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO: UM ESTUDO DE CASO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36311/2674-8681.2022.v23n2.p211-232

Palavras-chave:

Atividade Motora Adaptada. Reabilitação. Neuroplasticidade. Acidente Vascular Encefálico., Atividade Motora Adaptada, Reabilitação, Acidente Vascular Encefálico

Resumo

O Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVEI) constitui a segunda causa de morte e a terceira principal circunstância de invalidez no mundo. Trata-se de um dos maiores problemas de saúde global, com altos custos hospitalares, e que corresponde a 85% dos casos de Acidente Vascular Encefálico (AVE). No Brasil é considerada a primeira causa de morte e incapacidade. Nesse âmbito, esta pesquisa teve por objetivo investigar como o estímulo à neuroplasticidade da região afetada pelo AVEI pode favorecer a recuperação do controle motor para promover a independência funcional e evitar complicações secundárias. De caráter descritivo interpretativo, o estudo envolveu uma voluntária do gênero feminino, brasileira, 57 anos de idade, solteira, sedentária com histórico de AVEI. Por meio da repetição de exercícios, promove-se o recrutamento dos neurônios próximos à lesão, contribuindo para o suprimento e possível inervação de músculos paréticos do hemicorpo afetado pelo AVEI. Foram realizados exercícios resistidos intercalados com atividades aeróbias (bicicleta e esteira) e fortalecimento abdominal. Na intervenção apresentada, o diagnóstico precoce conjugado com o processo de reabilitação iniciado na primeira semana reduziu as sequelas pós-AVEI. Após 28 semanas de atividades, cinco dias por semana, a participante apresentou melhora significativa na independência da marcha e na realização das atividades da vida diária.

Recebido em: 06/11/2022

Reformulado em: 12/12/2022

Aceito em: 12/12/2022

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Silvia Soraia da Silva, Comitê Paralímpico Brasileiro

Professora de educação física

Pos-graduada em educação motora

Local de trabalho: 

Comitê Paralímpico Brasileiro

Referências

ALVES, L. F. et al. Aspectos do AVE isquêmico: uma revisão bibliográfica. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 5, n. 2, p. 4098-4113, 2022. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BJHR/article/view/44707. Acesso em: 20 mar. 2022.

BALDIN, A. D. Atividade física e acidente vascular cerebral. ComCiência, [S. l.] n. 109, 2009. Disponível em: http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542009000500019&lng=e&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 10 abr. 2022.

BENJAMIN, E. J. et al. Heart Disease and Stroke Statistics – 2019. Update: A Report From the American Heart Association, [S. l.] v. 139, n. 10, p. 56-528, 2019.

BRANCO, T.; SANTOS, R. Reabilitação da Pessoa com AVC. Coimbra: Formasau, 2010.

BORELLA, M. P.; SACCHELLI, T. Os efeitos da prática de atividades motoras sobre a neuroplasticidade. Revista Neurociências, [S. l.] v. 17, n. 2, p. 161-169, 2009. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8577. Acesso em: 25 mar. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascularcerebral.pdf. Acesso em: 10 abr. 2022.

BROL, A. M.; BORTOLOTO, F.; DOS SANTOS, N. M. Tratamento de restrição e indução do movimento na reabilitação funcional de pacientes pós acidente vascular encefálico: uma revisão bibliográfica. Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement), [S. l.], v. 22, n. 4, 2009. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19491. Acesso em: 15 abr. 2022.

BROWN, D. A.; NAGPAL, S.; CHI, S. Limb-loaded cycling program for locomotor intervention following stroke. Physical therapy, [S. l.] v. 85, n. 2, p. 159-168, 2005. Disponível em: https://academic.oup.com/ptj/article/85/2/159/2804981?login=false. Acesso em: 27 mar. 2022.

BUCHNER, D. M. et al. Evidence for a non-linear relationship between leg strength and gait speed. Age and ageing, [S. l.] v. 25, n. 5, p. 386-391, 1996. Disponível em: https://academic.oup.com/ageing/article/25/5/386/35936?login=false. Acesso em: 10 maio 2022.

COHEN, H. Neurociência para Fisioterapeutas. Ed. Manole, 2001.

COMITÊ EXECUTIVO DA ORGANIZAÇÃO EUROPEIA DE AVE (2008)

CRAMER, S. C. Repairing the human brain after stroke: I. Mechanisms of spontaneous recovery. Annals of neurology, [S. l.] v. 63, n. 3, p. 272-287, 2008. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/ana.21393. Acesso em: 28 mar. 2022.

DEAN, C. M.; RICHARDS, C. L.; MALOUIN, F. Task-related circuit training improves performance of locomotor tasks in chronic stroke: a randomized, controlled pilot trial. Archives of physical medicine and rehabilitation, [S. l.] v. 81, n. 4, p. 409-417, 2000. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S000399930066077X. Acesso em: 20 abr. 2022.

DE MATOS, O. Avaliação postural e prescrição de exercícios corretivos. São Paulo: Phorte Editora, 2011.

DIENER, H.; HANKEY, G. J. Primary and secondary prevention of ischemic stroke and cerebral hemorrhage: JACC focus seminar. Journal of the American College of Cardiology, [S. l.] v. 75, n. 15, p. 1804-1818, 2020. Disponível em: https://www.jacc.org/doi/abs/10.1016/j.jacc.2019.12.072. Acesso em: 10 jun. 2022.

DOMÍNGUEZ-TÉLLEZ, P. et al. Efectos de la realidad virtual sobre el equilibrio y la marcha en el ictus: revisión sistemática y metaanálisis. Rev. neurol. (ed. impr.), [S. l.] v. 69, n.6, p. 223-234, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/en;/ibc-192216. Acesso em: 30 mar. 2022.

DONNAN, G. A. et al. How to make better use of thrombolytic therapy in acute ischemic stroke. Nature Reviews Neurology, [S. l.] v. 7, n. 7, p. 400-409, 2011. Disponível em: https://www.nature.com/articles/nrneurol.2011.89. Acesso em: 27 abr. 2022.

EL-TAMAWY, M. S. et al. Aerobic exercises enhance cognitive functions and brain derived neurotrophic factor in ischemic stroke patients. NeuroRehabilitation, [S. l.] v. 34, n. 1, p. 209-213, 2014. Disponível em: https://content.iospress.com/articles/neurorehabilitation/nre1020. Acesso em: 30 mar. 2022.

FEIGIN, V. L. et al. Global burden of stroke and risk factors in 188 countries, during 1990-2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. The Lancet Neurology, [S. l.] v. 15, n. 9, p. 913-924, 2016. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1474442216300734. Acesso em: 18 maio 2022.

FEIGIN, V. L. et al. World Stroke Organization (WSO): global stroke fact sheet 2022. International Journal of Stroke, [S. l.] v. 17, n. 1, p. 18-29, 2022. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/17474930211065917. Acesso em: 30 mar. 2022.

FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2008.

FLORINDO, M.; PEDRO, R. O processo de aprendizagem motora e a neuroplasticidade. SalutisScientia – Revista de Ciências da Saúde da ESSCVP, [S. l.] v. 6, p. 20-26, 2014.

GAMBA, R. T.; CRUZ, D. M. C. Efeitos da Terapia por Contensão Induzida em longo prazo em pacientes pós-AVC. Revista Neurociências, [S. l.] v. 19, n. 4, p. 735-740, 2011. Disponível em:

https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8333. Acesso em: 6 jul. 2022.

GARLET, A. B. et al. Reabilitação robótica em pacientes com AVC: protocolo de ensaio clínico randomizado. Fisioterapia e Pesquisa, [S. l.] v. 28, p. 483-490, 2022. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/fp/a/Bp5qFX4fDq55qV3MqkRyzQH/abstract/?lang=pt. Acesso em: 30 abr. 2022.

GRIFFIN, É. W. et al. Aerobic exercise improves hippocampal function and increases BDNF in the serum of young adult males. Physiology e behavior, [S. l.] v. 104, n. 5, p. 934-941, 2011. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0031938411003088 Acesso em: 28 maio 2022.

HANCOCK, N. J. et al. Clinical efficacy and prognostic indicators for lower limb pedalling exercise early after stroke: Study protocol for a pilot randomised controlled trial. Trials Journal, [S. l.] v. 12, n. 1, p. 1-12, 2011. Disponível em: https://trialsjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/1745-6215-12-68. Acesso em: 18 jul. 2022.

HOMI, H. M.; DA SILVA, B. A.; VELASCO, I. T. Fisiopatologia da isquemia cerebral. Brazilian Journal of Anesthesiology, [S. l.] v. 50, n. 5, p. 405-414, 2020. Disponível em: https://www.bjan-sba.org/article/5e498c3c0aec5119028b49e0/pdf/rba-50-5-405.pdf. Acesso em: 28 maio 2022.

HUI, C.; TADI, P.; PATTI, L. Ischemic Stroke. In: STATPEARLS. StatPearls Publishing, Treasure Island (FL), 2022. Disponível em: https://europepmc.org/article/NBK/nbk499997. Acesso em: 10 mar. 2022.

MAGALHÃES, J. P. et al. Efeito da terapia de restrição e indução ao movimento em pacientes hemiparéticos crônicos pós-AVC. Revista Neurociências, [S. l.] v. 21, n. 3, p. 333-338, 2013. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8163. Acesso em: 20 abr. 2022.

MANG, C. S. et al. Promoting neuroplasticity for motor rehabilitation after stroke: considering the effects of aerobic exercise and genetic variation on brain-derived neurotrophic factor. Physical therapy, [S. l.] v. 93, n. 12, p. 1707-1716, 2013. Disponível em:

https://academic.oup.com/ptj/article/93/12/1707/2735425. Acesso em: 25 abr. 2022.

MENDES, I.S. et al. Métodos terapêuticos utilizados em sujeitos com deficiência sensória motora após disfunção vascular encefálica: revisão de literatura. Revista Univap, São José dos Campos, v. 18, n. 31, p. 22-31, jun. 2012. Disponível em: http://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/51. Acesso em: 15 maio 2022.

MONTEIRO, W. A. et al. A importância da mobilização precoce em acidente vascular cerebral prévio: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Médico, [S. l.] v. 8, p. e9921-e9921, 2022. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/medico/article/view/9921. Acesso em: 5 jun. 2022.

MORAIS, V. A. C. Efeito do exercício físico agudo em intensidade leve e moderada na concentração sérica de fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em indivíduos após acidente vascular cerebral (AVC) na fase crônica. 2016. 67 f. Dissertação (Mestrado em Neurociências) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-B42LTB. Acesso em: 10 jun. 2022.

NATIONAL COLLABORATING CENTRE FOR CHRONIC CONDITIONS (GREAT BRITAIN). Stroke: national clinical guideline for diagnosis and initial management of acute stroke and transient ischaemic attack (TIA). Royal College of Physicians: London, 2008. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21698846/. Acesso em: 10 abr. 2022.

NYKJAER, A.; WILLNOW, T. E.; PETERSEN, C. M. p75NTR – live or let die. Current opinion in neurobiology, [S. l.] v. 15, n. 1, p. 49-57, 2005. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S095943880500005X. Acesso em: 30 maio 2022.

PANG, M. Y.C. et al. The use of aerobic exercise training in improving aerobic capacity in individuals with stroke: a meta-analysis. Clinical Rehabilitation, [S. l.] v. 20, n. 2, p. 97-111, 2006. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1191/0269215506cr926oa. Acesso em: 30 mar. 2022.

PEDRA, E. F. P. et al. Pacientes pós-AVC com e sem trombólise: análise da deglutição na fase aguda da doença. CoDAS, [S. l.] v. 32, n. 1, p. e20180229, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/codas/a/ndLsM6nfkx3FkGH9tTd7ZrS/?lang=pt. Acesso em: 20 jul. 2022.

PITANGA, F. J. G. Orientações para avaliação e prescrição de exercícios físicos direcionados à saúde. São Paulo: CREF4/SP, 2019.

PORTER L. L. Motor 2: Centros superiores. In: COHEN, H. Neurociências para fisioterapeutas. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.

RASMUSSEN, P. et al. Evidence for a release of brain‐derived neurotrophic factor from the brain during exercise. Experimental physiology, [S. l.] v. 94, n. 10, p. 1062-1069, 2009. Disponível em: https://physoc.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1113/expphysiol.2009.048512. Acesso em: 10 abr. 2022.

ROSE, D. K. et al. A backward walking training program to improve balance and mobility in acute stroke: a pilot randomized controlled trial. Journal of Neurologic Physical Therapy, [S. l.] v. 42, n. 1, p. 12-21, 2018. Disponível em: https://www.ingentaconnect.com/content/wk/npt/2018/00000042/00000001/art00003. Acesso em: 15 jul. 2022.

ROTHMAN, S. M. et al. Brain‐derived neurotrophic factor as a regulator of systemic and brain energy metabolism and cardiovascular health. Annals of the New York Academy of Sciences, [S. l.] v. 1264, n. 1, p. 49-63, 2012. Disponível em:

https://nyaspubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1749-6632.2012.06525.x. Acesso em: 10 jun. 2022.

SANTOS, A. Diagnóstico clínico postural um guia prático. São Paulo: Summus Editorial, 2001.

SAUNDERS, D. H.; GREIG, C. A.; MEAD, G. E. Physical activity and exercise after stroke: review of multiple meaningful benefits. Stroke, [S. l.] v. 45, n. 12, p. 3742-3747, 2014. Disponível em: https://www.ahajournals.org/doi/full/10.1161/STROKEAHA.114.004311. Acesso em: 25 mar. 2022.

SCIANNI, A.; TEIXEIRA-SALMELA, L. F.; ADA, L. Challenges in recruitment, attendance and adherence of acute stroke survivors to a randomized trial in Brazil: a feasibility study. Brazilian Journal of Physical Therapy, [S. l.] v. 16, p. 40-45, 2012. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/rbfis/a/LhrpXF9vhgKBVwB7XWzw5XC/abstract/?lang=en. Acesso em: 15 abr. 2022.

SILVA, A. S. D.; DE LIMA, A. P.; CARDOSO, F. B. A relação benéfica entre o exercício físico e a fisiopatologia do acidente vascular cerebral. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, [S. l.] v. 8, n. 43, p. 88-100, 2014. Disponível em: http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/584. Acesso em: 28 jun. 2022.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DOENÇAS CEREBROVASCULARES. Acidente Vascular Cerebral, 2018. Disponível em: https://avc.org.br/. Acesso em: 15 maio 2022.

SMITH, P. A. BDNF: no gain without pain? Neuroscience, [S. l.] v. 283, p. 107-123, 2014. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0306452214004448. Acesso em: 10 jun. 2022.

TANG, S. W. et al. Influence of exercise on serum brain-derived neurotrophic factor concentrations in healthy human subjects. Neuroscience letters, [S. l.] v. 431, n. 1, p. 62-65, 2008. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0304394007011949. Acesso em: 25 jul. 2022.

TEIXEIRA, A. L. et al. Circulating levels of brain-derived neurotrophic factor: correlation with mood, cognition and motor function. Biomarkers in medicine, [S. l.] v. 4, n. 6, p. 871-887, 2010. Disponível em: https://www.futuremedicine.com/doi/abs/10.2217/bmm.10.111. Acesso em: 30 maio 2022.

TEIXEIRA-SALMELA, L. F. et al. Effects of muscle strengthening and physical conditioning training on temporal, kinematic and kinetic variables during gait in chronic stroke survivors. Journal of rehabilitation medicine, [S. l.] v. 33, n. 2, p. 53-60, 2001. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11474950/. Acesso em: 15 maio 2022.

ZILLI, F.; DE LIMA, C. B. A.; KOHLER, M. C. Neuroplasticidade na reabilitação de pacientes acometidos por AVC espástico. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, [S. l.], v. 25, n. 3, p. 317-322, 2014. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/55134. Acesso em: 10 abr. 2022.

YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Downloads

Publicado

2023-01-11