“THE PERSONAL TRAINER USES A WHEELCHAIR, SO WHAT?”: REFLECTIONS ON THE PROFESSIONAL PERFORMANCE OF A PHYSICAL EDUCATION PROFESSIONAL WITH A PHYSICAL DISABILITY
DOI:
https://doi.org/10.36311/2674-8681.2023.v24n1.p165-174Keywords:
Adapted Motor Activity, Physical Disability, Physical EducationAbstract
In the last decade we have observed an increase in the number of enrollments in higher education for
people with disabilities. Despite the increase in the number of students with disabilities in Higher
Education, this number still represents less than 1% of enrollments in general. There are many factors
that can make it difficult for people with disabilities to graduate in Physical Education, since they
are more prone to sedentary lifestyle, lack of accessibility and low demand for admission to higher
education. In this sense, the present study aims to reflect on the professional performance of a personal
trainer with a physical disability. This is qualitative research. The teacher, focus of this study, participated
in the research. For data collection, we opted for participant observation. As a result, it was possible to
perceive that the performance of the personal trainer, with physical disability, is very active, based on the technical and scientific knowledge of the Physical Education area. It is concluded that the teacher uses
different teaching techniques for the student, due to his disability. Finally, that accessibility in academies
is fundamental for the performance of the teacher’s work.
Received: 2023/03/30
Reformulated: 2023/05/12
Accepted: 2023/05/17
Downloads
References
BAUMAN, Z. Vida Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
CAMARGO, F. P. de e CARVALHO, C. P.D.. Direito à Educação de Alunos com Deficiência: a Gestão da Política de Educação Inclusiva em Escolas Municipais Segundo os Agentes Implementadores. Revista Brasileira de Educação Especial [online]. 2019.
CASTRO, A. L. Culto ao corpo e sociedade: mídia, estilos de vida e cultura de consumo. São Paulo: Annablume – FAPESP, 2007.
DANTAS, J. B.. Um ensaio sobre o culto ao corpo na contemporaneidade. Estudo e pesquisa em psicologia, Rio de Janeiro , v. 11, n. 3, p. 898-912, dez. 2011.
FAGGION, Carlos. A prática docente dos professores de Educação Física no Ensino Médio das escolas públicas de Caxias do Sul. DO CORPO: Ciências e Artes, Caxias do Sul, v. 1, n. 2, jul./dez. 2011.
FERREIRA, W. S. et al. O acesso para cadeirantes em academias de ginástica: um estudo realizado na zona oeste do Rio de Janeiro. Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada, Marília, v. 19, n. 1, p. 39-48, 2018.
FOUCAULT, M.. A história da sexualidade, 1: A vontade de saber. 11. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução de Mathias Lambert. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
HILLESHEIM, B.; CAPELLARI, A. Os corpos da inclusão: mídia e relações com a diferença. Revista Educação Especial, v. 32, p. 1-17, 2019.
LE BRETON, David. Adeus ao corpo: Antropologia e sociedade. 6ª ed. – Campinas, SP:
Papirus, 2013.
LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
LUZ, M.T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: Estudos sobre racionalidades médicas e atividades corporais. 4 ed.- São Paulo: Hucitec, 2013.
MINAYO, M.C de Souza. (1999). O desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco.
NOVAES, J. da S.. Estética: O corpo na academia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
PASSOS, I. C. F; & BARBOZA, M. A. G.. A pesquisa etnográfica no contexto da reforma psiquiátrica brasileira: especificidade, importância e o estado da arte. In PASSOS, I. C. F. (Org). Loucura e Sociedade: Discursos, práticas e significações sociais. (pp.15-26) Belo Horizonte: Argymentvm, 1999.
PERES, L. S. Corporeidade e sua relação com a Educação Física: um breve resgate histórico para entendimento. Caderno de Educação Física. Marechal Cândido Rondon, v. 8, n. 15, p. 53-61, 2009.
RAZUCK Y. R.et. al. Acessibilidade para cadeirantes em academias de ginástica na zona sul do Rio de Janeiro. Rev. Assoc. Bras. Ativ. Mot. Adapt., Marília, v.22 n.1, p. 71-80, Jan./Jun., 2021.
Relatório mundial sobre a deficiência / World Health Organization, The World Bank ; tradução Lexicus Serviços Linguísticos. - São Paulo :SEDPcD, 2012.
SANTAELLA, Lúcia. Corpo e comunicação: sintoma da cultura. São Paulo: Paulus, 2004.
SENNE,W. A.O que é corpolatria. São Paulo: Brasiliense, 2004.
SKLIAR, C. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse ai? Tradução Giane Lessa. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
SPRADLEY, J. P.. Participant observation. New York: Holt, Rinehart & Winston, INC, 1980.
STRAND, J., O., E., & TIDEFORS, I.. Mental health professionals' views of the parents of patients with psychotic disorders: A participant observation study. Health & Social Care In The Community (2015).
TRASFERETTI, José. O corpo e a cultura no contexto da sociedade brasileira. Comunicação e Informação. v.11,n.1,p. 126-137, 2008.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 JOURNAL OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR ADAPTED MOTOR ACTIVITY
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
