HORTAS URBANAS, AGROECOLOGIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA
A HORTA COMUNITÁRIA DA ZONA NORTE EM ARARAQUARA-SP
DOI:
https://doi.org/10.36311/1519-0110.2024.v25.e024006Palavras-chave:
Crise, Segurança alimentar, hortas urbanas, governança democráticaResumo
Frente aos acontecimentos ocasionados pela COVID-19, implicações negativas ocorreram (e ocorrem ainda) na dimensão do contato, da vivência e da partilha de relações. No que toca à temática deste artigo, impactos se fizeram sentir no cotidiano dos empreendimentos de economia solidária, tanto no campo da produção e da comercialização, quanto no processo de trabalho. Nessa esfera, defende-se aqui que a economia solidária possa contribuir para o enfrentamento de uma diversidade de efeitos da pandemia, no curto e no médio prazos. Uma das possibilidades remete à formulação e ao uso de tecnologias sociais passíveis de serem arquitetadas, propostas e reaplicadas em diferentes territórios. Neste artigo busca-se investigar as conexões entre economia solidária, tecnologias sociais e o enfrentamento do cenário pós-pandemia sob o olhar de hortas comunitárias urbanas, tendo como foco uma experiência no município de Araraquara, interior do Estado de São Paulo. A experiência é tratada como uma tecnologia social que ganha força no enfrentamento à insegurança alimentar e nutricional, sobretudo para as populações mais vulneráveis. A pesquisa, de natureza qualitativa, encerra um caráter exploratório, delineada como pesquisa ação, tendo os dados sido coletados por meio da observação participante.
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