ENSAIO SOBRE A FUNÇÃO SOCIAL DOS PARTIDOS NA CONTEMPORANEIDADE E O PAPEL DOS INTELECTUAIS

Autores

  • Marcelo Lira SILVA

DOI:

https://doi.org/10.36311/1519-0110.2017.v18n1.08.p129

Palavras-chave:

partidos de governo, partidos revolucionários, bonapartismo

Resumo

Objetiva-se discutir neste artigo a relação entre o principal sujeito coletivo da modernidade – os Partidos Políticos –, bem como a relação que tal sujeito estabelece com as classes sociais na sociedade contemporânea. Nesse sentido, buscar-se-á cotejar as concepções de partido presentes nas torias sociais de Jügen Habermas e Antonio Gramsci. Tal questão torna-se de fundamental importância visto que o filósofo político alemão em questão, em sua teoria social, negara a filosofia do sujeito e a centralidade da consciência, no processo constitutivo do projeto que compreendera enquanto modernidade inacabada; enquanto que, por outro lado, o filósofo político italiano, a partir de sua filosofia da práxis, compreendera enquanto centrais tais questões, tanto para a constituição do partido, quanto para sua manutenção. O que nos leva a própria dimensão do papel e função social do intelectual no processo constitutivo do consenso e de administração e organização da vida social.

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Biografia do Autor

Marcelo Lira SILVA

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Publicado

2017-11-08

Edição

Seção

Artigos