Protagonismo estudantil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36311/1519-0110.2020.v21n1.p71-92

Palavras-chave:

Educação, Aprendizagem, Protagonismo Estudantil, Docência, Pedagogia.

Resumo

Muitos educadores estão bem preocupados com a escola na qual grande parte dos estudantes não se sente bem, não tem motivação para estudar, sobretudo termina o Ensino Médio sem aprender quase nada, em especial em matemática. Esta prostração aparece na Base Nacional Comum Curricular, no capítulo sobre o Ensino Médio, onde se fala, de modo muito surpreendente, de recriação da escola e, depois, do itinerário formativo e projeto de vida, no contexto do protagonismo estudantil que, de fato, implicaria virar a escola pelo avesso. Esta ideia faz a escola atual tremer na base, porque logo se imagina dispensar o professor, em especial dispensar as aulas e quebrar os 45 minutos de aula. Vamos tentar neste texto defender a ideia de fazer experimentos localizados e bem burilados de estudantes que conduzem sua própria aprendizagem, com participação muito ativa dos docentes, na posição de orientadores e avaliadores, sobretudo, de compromisso pedagógico formativo.

Submetido em: 02/05/2020
Aceito em: 15/06/2020

Biografia do Autor

  • Pedro DEMO, Universidade de Brasília

    Professor titular aposentado da Universidade de Brasília (UnB), professor emérito. Brasília, DF, Brasil.

  • Renan Antônio da SILVA, Centro Universitário do Sul de Minas

    Professor do Centro Universitário do Sul de Minas (UNIS) e do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Varginha, Minas Gerais, Brasil.

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Publicado

2020-07-28

Edição

Seção

Artigos