A CRÍTICA DE HEGEL À IDEIA DE VONTADE GERAL DE ROUSSEAU
DOI:
https://doi.org/10.36311/1984-8900.2010.v2n04.4379Palabras clave:
Rousseau, Hegel, Vontade geral, Vontade particular, RazãoResumen
O presente artigo tem a intenção explicitar a intricada relação entre o indivíduo e o Estado. Tendo no horizonte autores como Rousseau e Hegel, ter-se-á como meta explicitar qual a necessidade das relações institucionalizadas na figura do Estado. Para chegar à meta estabelecida buscar-se-á trilhar o caminho pelo qual Hegel criticou a noção rousseauniana de vontade geral. Para compreender essa crítica, apresentaremos primeiramente a concepção hegeliana do Estado, focando alguns traços de sua justificação da instituição estatal. Em segundo lugar, buscaremos desdobrar o argumento de Rousseau acerca da instituição do Estado, especialmente como o autor pretende no âmbito da sociedade civil recobrar o espaço da liberdade. No último momento pretendemos fazer um inventário dos dois primeiros, enfatizando os elementos centrais que fazem Hegel recusar o procedimento de fundamentação da vontade geral de Rousseau.
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Referencias
2010. (no prelo)
ROSENFIELD, D.L. Política e liberdade em Hegel. São Paulo: Brasiliense, 1983.
ROUSSEAU, J.J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo: Abril cultural, 1973.
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