O CARRAPATO DO LABORATÓRIO DE ROSTOCK: UM PARADIGMA DO SIMPLESMENTE VIVENTE

Autores

  • Ronaldo Manzi Pesquisador de Pós-Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.36311/1984-8900.2016.v8.n18.19.p258

Palavras-chave:

Mundo-Próprio, Homem, Animal, Inquietante, Auschwitz

Resumo

Esse artigo busca colocar à tona um problema biopolítico fundamental para Agamben: a animalização do homem. De certo modo, essa animalização é decorrente da impossibilidade de delimitarmos com certeza o que é da esfera do humano e o que é da esfera do animal. O exemplo do carrapato do laboratório de Rostock é privilegiado nesse sentido: ele “embaralha” a distinção entre o que é próprio ao homem e ao animal, tal como propunha Heidegger. A proposta é mostrar que essa indistinção é inquietante tal como escreveu Freud em 1919 e, talvez, própria à história ocidental.

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Referências

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Publicado

2018-03-14

Edição

Seção

Artigos