Mortalidade por acidente vascular cerebral no estado de pernambuco, brasil: um estudo ecológico

Autores

  • Ana Carolina Netto Djaló aPrograma de Pós-Graduação em Cirurgia – Centro de Ciências Médicas da Universidade Federal de Pernambuco- - CCM/UFPE;
  • Orivaldo Florencio de Souza bPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil e Professor Associado da Universidade Federal do Acre, Rio Branco, Acre, Brasil;
  • Helder Maud cDepartamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brasil;
  • Matheus Paiva Emidio Cavalcanti dPrograma de Pós-graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil;
  • Gabrielle do Amaral Virginio Pereira dPrograma de Pós-graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil;
  • Marcelo Ferraz Campos ePrograma de Pós-graduação em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local. EMESCAM, Vitoria, ES, Brasil
  • José Luiz Figueiredo aPrograma de Pós-Graduação em Cirurgia – Centro de Ciências Médicas da Universidade Federal de Pernambuco- - CCM/UFPE;

DOI:

https://doi.org/10.36311/jhgd.v34.15781

Palavras-chave:

acidente vascular cerebral, mortalidade, epidemiologia

Resumo

Introdução: o Acidente Vascular Cerebral a segunda principal causa de morte global, caracterizado por eventos cerebrovasculares devido a disfunções na irrigação sanguínea cerebral. Pode ser isquêmico ou hemorrágico e apresenta altos índices de morbimortalidade. No Brasil, é a principal causa de morte, incapacitando muitos acima dos 50 anos e levando a cerca de 40% das aposentadorias precoces. Apesar dos avanços no tratamento inicial, as taxas de mortalidade permanecem altas, indicando falhas nas estratégias de prevenção e tratamento. Desta forma, a Organização Mundial de Saúde enfatiza a necessidade de implementação imediata de medidas preventivas e de tratamento para essa condição.

Objetivo: avaliar a tendência do coeficiente de mortalidade e da mortalidade proporcional de Acidente Vascular Cerebral na população de Pernambuco, no período de 2000 a 2021.

Método: trata-se de um estudo ecológico de séries temporais com dados da população do estado de Pernambuco, localizado na região nordeste do Brasil, no período de 2000 a 2021. Os critérios de eligibilidade foram os óbitos com causa básica o Acidente Vascular Cerebral ocorridos no estado de Pernambuco. As informações sobre mortalidade, estimativa populacional e número de óbitos por sexo e faixa etária foram extraídos do banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Para a análise estatística, foi calculado o coeficiente de mortalidade, mortalidade proporcional, média, desvio padrão, assimetria e curtose. A tendência temporal foi avaliada por regressão Jointpoint.

Resultados: entre 2000 a 2021, ocorreram 39.410 óbitos. Cerca de 49,0% eram do sexo masculino e 51,0% do sexo feminino. O sexo feminino apresentou uma média de 913,45 no número de óbitos, sendo quantitativamente maior do que o a média identificada para o sexo masculino de 877,04 óbitos. Os anos com maior quantidade de óbitos foram 2006, 2007 e 2008, enquanto 2018 teve o menor registro. Houve um aumento progressivo do número de óbitos de 2018 a 2021. Foi apresentado um declínio na variação percentual média anual do coeficiente de mortalidade em todos os grupos estudados, além de uma queda na média percentual anual da mortalidade proporcional em toda a população. Em todo o período, houve declínio na média percentual anual da mortalidade proporcional para o Acidente Vascular Cerebral em toda a população estudada.

Conclusão: no período de 2000 até 2021 houve maior número de óbitos em mulheres em contraste aos homens na população do Pernambuco, Brasil. Ademais, houve tendência de declínio no Acidente Vascular Cerebral tanto no coeficiente de mortalidade como na mortalidade proporcional. No período de 2018 até 2021 houve aumento progressivo no coeficiente de mortalidade e mortalidade proporcional do Acidente Vascular Cerebral.

Referências

Machado VS, Hahn L de M, Martins MIM, Marrone LCP. Conhecimento da população sobre acidente vascular cerebral em Torres RS. Rev. bras. neurol. 2020; 11–14. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1120376

Campbell BCV, Khatri P. Stroke. The Lancet. 2020; 396(10244): 129–142. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)31179-X.

Singh B, Huang D. The Role of Circadian Rhythms in Stroke: A Narrative Review. Neurochemical research. 2024; 49(2): 290–305. https://doi.org/10.1007/s11064-023-04040-5.

Tsao CW, Aday AW, Almarzooq ZI, Alonso A, Beaton AZ, Bittencourt MS, et al. Heart Disease and Stroke Statistics-2022 Update: A Report From the American Heart Association. Circulation. 2022; 145(8): e153–e639. https://doi.org/10.1161/CIR.0000000000001052.

Lima MJMR, Moreira TMM, Florêncio RS, Braga Neto P. Fatores associados ao conhecimento dos adultos jovens sobre histórico familiar de Acidente Vascular Cerebral. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2016; 24: e2814. https://www.scielo.br/j/rlae/a/t94fPfPvCQc8GJk8TnK9XdL/?lang=pt

Paley L, Williamson E, Bray BD, Hoffman A, James MA, Rudd AG, et al. Associations Between 30-Day Mortality, Specialist Nursing, and Daily Physician Ward Rounds in a National Stroke Registry. Stroke; a journal of cerebral circulation. 2018; 49(9): 2155–2162. https://doi.org/10.1161/STROKEAHA.118.021518.

Owolabi MO, Thrift AG, Mahal A, Ishida M, Martins S, Johnson WD, et al. Primary stroke prevention worldwide: translating evidence into action. The Lancet. Public health. 2022; 7(1): e74–e85. https://doi.org/10.1016/S2468-2667(21)00230-9.

Chen R, Ovbiagele B, Feng W. Diabetes and Stroke: Epidemiology, Pathophysiology, Pharmaceuticals and Outcomes. The American journal of the medical sciences. 2016; 351(4): 380–386. https://doi.org/10.1016/j.amjms.2016.01.011.

Guzik A, Bushnell C. Stroke Epidemiology and Risk Factor Management. Continuum . 2017; 23(1, Cerebrovascular Disease): 15–39. https://doi.org/10.1212/CON.0000000000000416.

Strong K, Mathers C, Bonita R. Preventing stroke: saving lives around the world. Lancet neurology. 2007; 6(2): 182–187. https://doi.org/10.1016/S1474-4422(07)70031-5.

Abramczuk B, Villela E. A luta contra o AVC no Brasil. ComCiência. 2009; (109): 0–0. http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542009000500002&lng=pt&nrm=iso

World Health Organization. Projection of deaths by cause, age and sex, by world bank income group [Internet]. 2018 [cited 2022 Aug 28]. Available from: https://www.who.int/data/gho/data/themes/mortality-and-global-health-estimates/ghe-leading-causes-of-death

Hathidara MY, Saini V, Malik AM. Stroke in the Young: a Global Update. Current neurology and neuroscience reports. 2019; 19(11): 91. https://doi.org/10.1007/s11910-019-1004-1.

Faiz KW, Sundseth A, Thommessen B, Rønning OM. Patient knowledge on stroke risk factors, symptoms and treatment options. Vascular health and risk management. 2018; 14: 37–40. https://doi.org/10.2147/VHRM.S152173.

Carmo JF do, Morelato RL, Pinto HP, Oliveira ERA de. Disability after stroke: a systematic review. Fisioterapia em Movimento. 2015; 28(2): 407–418. https://doi.org/10.1590/0103-5150.028.002.AR02.

van Mierlo ML, van Heugten CM, Post MWM, Hajós TRS, Kappelle LJ, Visser-Meily JMA. Quality of Life during the First Two Years Post Stroke: The Restore4Stroke Cohort Study. Cerebrovascular diseases . 2016; 41(1-2): 19–26. https://doi.org/10.1159/000441197.

Purroy F, Vena A, Forné C, de Arce AM, Dávalos A, Fuentes B, et al. Age- and Sex-Specific Risk Profiles and In-Hospital Mortality in 13,932 Spanish Stroke Patients. Cerebrovascular diseases . 2019; 47(3-4): 151–164. https://doi.org/10.1159/000500205.

Ouriques Martins SC, Sacks C, Hacke W, Brainin M, de Assis Figueiredo F, Marques Pontes-Neto O, et al. Priorities to reduce the burden of stroke in Latin American countries. Lancet neurology. 2019; 18(7): 674–683. https://doi.org/10.1016/S1474-4422(19)30068-7.

Feigin VL, Vos T, Nichols E, Owolabi MO, Carroll WM, Dichgans M, et al. The global burden of neurological disorders: translating evidence into policy. Lancet neurology. 2020; 19(3): 255–265. https://doi.org/10.1016/S1474-4422(19)30411-9.

Pandian JD, Gall SL, Kate MP, Silva GS, Akinyemi RO, Ovbiagele BI, et al. Prevention of stroke: a global perspective. The Lancet. 2018; 392(10154): 1269–1278. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(18)31269-8.

Alves B/. O/. Acidente vascular cerebral (AVC). https://bvsms.saude.gov.br/avc-acidente-vascular-cerebral/ [Accessed 15th March 2024].

Gillis D, Edwards BPM. The utility of joinpoint regression for estimating population parameters given changes in population structure. Heliyon. 2019; 5(11): e02515. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2019.e02515.

Barrio G, Pulido J, Bravo MJ, Lardelli-Claret P, Jiménez-Mejías E, de la Fuente L. An example of the usefulness of joinpoint trend analysis for assessing changes in traffic safety policies. Accident; analysis and prevention. 2015; 75: 292–297. https://doi.org/10.1016/j.aap.2014.12.010.

Jiang Z, Hatcher J. Joinpoint Trend Analysis of Cancer Incidence and Mortality using Alberta Data. 2010; https://www.semanticscholar.org/paper/9a4274679799ea3f712867e5e1aa3a6c4a227459

Qiu D, Katanoda K, Marugame T, Sobue T. A Joinpoint regression analysis of long-term trends in cancer mortality in Japan (1958-2004). International journal of cancer. Journal international du cancer. 2009; 124(2): 443–448. https://doi.org/10.1002/ijc.23911.

Crispo A, Barba M, Malvezzi M, Arpino G, Grimaldi M, Rosso T, et al. Cancer mortality trends between 1988 and 2009 in the metropolitan area of Naples and Caserta, Southern Italy: Results from a joinpoint regression analysis. Cancer biology & therapy. 2013; 14(12): 1113–1122. https://doi.org/10.4161/cbt.26425.

Wilson L, Bhatnagar P, Townsend N. Comparing trends in mortality from cardiovascular disease and cancer in the United Kingdom, 1983-2013: joinpoint regression analysis. Population health metrics. 2017; 15(1): 23. https://doi.org/10.1186/s12963-017-0141-5.

Dyvesether SM, Nordentoft M, Forman JL, Erlangsen A. Joinpoint regression analysis of suicides in Denmark during 1980-2015. Danish medical journal. 2018; 65(4). https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29619927

Molnar A, Iancu M, Radu R, Borzan CM. A Joinpoint Regression Analysis of Syphilis and Gonorrhea Incidence in 15-19-Year Old Adolescents between 2005 and 2017: A Regional Study. International journal of environmental research and public health. 2020; 17(15). https://doi.org/10.3390/ijerph17155385.

World Health Organization. International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems: Alphabetical index. World Health Organization; 2004. https://play.google.com/store/books/details?id=Tw5eAtsatiUC

Sacco RL, Kasner SE, Broderick JP, Caplan LR, Connors JJB, Culebras A, et al. An updated definition of stroke for the 21st century: a statement for healthcare professionals from the American Heart Association/American Stroke Association. Stroke; a journal of cerebral circulation. 2013; 44(7): 2064–2089. https://doi.org/10.1161/STR.0b013e318296aeca.

Kim HJ, Fay MP, Feuer EJ, Midthune DN. Permutation tests for joinpoint regression with applications to cancer rates. Statistics in medicine. 2000; 19(3): 335–351. https://doi.org/10.1002/(sici)1097-0258(20000215)19:3<335::aid-sim336>3.0.co;2-z.

Pompermaier C, Ferreira AP, Boiani LE, Pereira YCLV. Fatores de risco para o acidente vascular cerebral (AVC). Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Xanxerê. 2020; 5: e24365–e24365.

Garritano CR, Luz PM, Pires MLE, Barbosa MTS, Batista KM. Analysis of the mortality trend due to cerebrovascular accident in Brazil in the XXI century. Arquivos brasileiros de cardiologia. 2012; 98(6): 519–527. https://doi.org/10.1590/s0066-782x2012005000041.

de Oliveira JG, Damasceno KG, de Souza LP, de Lima MG. Perfil clínico epidemiológico dos pacientes internados com acidente vascular encefálico em um hospital de grande porte na região sul da Amazônia legal. AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH. 2016; 4(3): 03–11. http://ojs.unirg.edu.br/index.php/2/article/view/1106

de Carvalho JJF, Alves MB, Viana GÁA, Machado CB, dos Santos BFC, Kanamura AH, et al. Stroke epidemiology, patterns of management, and outcomes in Fortaleza, Brazil: a hospital-based multicenter prospective study. Stroke; a journal of cerebral circulation. 2011; 42(12): 3341–3346. https://doi.org/10.1161/STROKEAHA.111.626523.

Pinheiro HA, Gomes LG. Taxa de Mortalidade Específica por Doenças Cerebrovasculares no Distrito Federal entre 1995 e 2005. Revista Neurociências. 2012; 20(4): 488–493. https://doi.org/10.4181/RNC.2012.20.483.6p.

Lobo PGG, de Barcellos Zanon V, De Lara D, Freire VB, Nozawa CA, de Andrade JVB, et al. Epidemiologia do acidente vascular cerebral isquêmico no Brasil no ano de 2019, uma análise sob a perspectiva da faixa etária / Epidemiology of the ischemic cerebrovascular accident in Brazil in the year of 2019, an analysis from an age group perspective. Brazilian Journal of Health Review. 2021; 4(1): 3498–3505. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1-272.

Bierhals CCBK, Day CB, Mocellin D, Santos NO dos, Predebon ML, Pizzol FLFD, et al. Utilização dos serviços de saúde por idosos após acidente vascular cerebral: ensaio clínico randomizado. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2019; 41(spe): e20190138. https://www.scielo.br/j/rgenf/a/Vh6d9gpK37LxCLPwZbqKWZL/?lang=pt

Castro JAB de, Epstein MG, Sabino GB, Nogueira GLO, Blankenburg C, Staszko KF, et al. Estudo dos principais fatores de risco para acidente vascular encefálico. Rev. Soc. Bras. Clín. Méd. 2009; 171–173. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-518174

Neves MMF, de Castro Toledo Guimarães LH. Qualidade de Vida e Grau de Independência Funcional em Pacientes com Acidente Vascular Cerebral. Revista Neurociências. 2016; 24: 1–17. https://doi.org/10.34024/rnc.2016.v24.9940.

Eira C, Mota , Silvério R, Miranda M, Ribeiro P, Gomes A, et al. Trombólise Intravenosa no Acidente Vascular Cerebral Isquémico Agudo Depois dos 80 Anos. Medicina Interna. 2018; 25(3): 169–178. https://doi.org/10.24950/rspmi/original/189/3/2018.

Roxa GN, Amorim ARV, Caldas GRF, dos Santos Holanda Ferreira A, de Alencar Rodrigues FE, Gonçalves MOS, et al. Perfil epidemiológico dos pacientes acometidos com AVC isquêmico submetidos a terapia trombolítica: uma revisão integrativa / Epidemiological profile of patients affected with ischemic stroke subject to thrombolytic therapy: an integrative review. Brazilian Journal of Development. 2021; 7(1): 7341–7351. https://doi.org/10.34117/bjdv7n1-496.

Lotufo PA. A queda das taxas de mortalidade cardiovascular no Brasil (1990 a 2017) está diminuindo. Diagnóstico e Tratamento. 2019; 24(1): 1–3. https://periodicosapm.emnuvens.com.br/rdt/article/view/196

Santos KR, Luquini VC, Fagundes TR. Epidemiology of deaths related to stroke in the State of Paraná: a comparison between the years 2008 and 2018. Research, Society and Development. 2020; 9(11): e389119527–e389119527. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9527.

Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares. (2016). Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares -SBDCV. Acidente Vascular Cerebral. [Online]. Disponível em: http://www.sbdcv.org.br/publica_avc.asp.

de Almeida LG, Vianna JBM. Perfil epidemiológico dos pacientes internados por acidente vascular cerebral em um hospital de ensino / Epidemiology of patients hospitalized for stroke in a teaching hospital. Health Sciences Journal. 2018; 8(1): 12–17. https://doi.org/10.21876/rcsfmit.v8i1.741.

Carvalho VP, Ribeiro HLS, da Rocha BVE, Barcelos KA, de Andrade FV, Vasconcelos GR, et al. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com acidente vascular cerebral. Revista Saúde e Desenvolvimento. 2019; 13(15). https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/1059

Alves C, de Santana DS, Aoyama E. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO EM ADULTOS JOVENS COM ÊNFASE NOS FATORES DE RISCO. 2020;2. https://www.academia.edu/90949310/Acidente_Vascular_Encef%C3%A1lico_Em_Adultos_Jovens_Com_%C3%8Anfase_Nos_Fatores_De_Risco

Henriques M, Henriques J, Jacinto J. Acidente Vascular Cerebral no Adulto Jovem: A Realidade num Centro de Reabilitação. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação. 2015; 27(1): 9–13. https://doi.org/10.25759/spmfr.180.

Benetti LM, Bueno ALM. Acidente vascular cerebral em adulto jovem: análise dos registros do sistema de informação hospitalar. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem. 2019; 9(27): 54–61. https://doi.org/10.24276/revrecien2358-3088.2019.9.27.54-61.

Onaolapo AY, Onaolapo OJ, Nathaniel TI. Cerebrovascular Disease in the Young Adult: Examining Melatonin’s Possible Multiple Roles. Journal of experimental neuroscience. 2019; 13: 1179069519827300. https://doi.org/10.1177/1179069519827300.

Smajlović D. Strokes in young adults: epidemiology and prevention. Vascular health and risk management. 2015; 11: 157–164. https://doi.org/10.2147/VHRM.S53203.

Araújo JP de, Darcis JVV, Tomas ACV, Mello WA de. Tendência da Mortalidade por Acidente Vascular Cerebral no Município de Maringá, Paraná entre os Anos de 2005 a 2015. International Journal of Cardiovascular Sciences. 2018; 31(1): 56–62. https://doi.org/10.5935/2359-4802.20170097.

Feigin VL, Lawes CMM, Bennett DA, Barker-Collo SL, Parag V. Worldwide stroke incidence and early case fatality reported in 56 population-based studies: a systematic review. Lancet neurology. 2009; 8(4): 355–369. https://doi.org/10.1016/S1474-4422(09)70025-0.

Johnston SC, Mendis S, Mathers CD. Global variation in stroke burden and mortality: estimates from monitoring, surveillance, and modelling. Lancet neurology. 2009; 8(4): 345–354. https://doi.org/10.1016/S1474-4422(09)70023-7.

Passos VMA, Ishitani LH, Franco GC, Lana GC, Abreu DMX, Marinho M de F, et al. Consistent declining trends in stroke mortality in Brazil: mission accomplished? Arquivos de neuro-psiquiatria. 2016; 74(5): 376–381. https://doi.org/10.1590/0004-282X20160055.

Publicado

2024-04-11

Edição

Seção

ORIGINAL ARTICLES