Outcome Measure Epidemiological of Female Inmates in West Amazon, Brazil

Authors

  • Vitor Djannaro Eliamen da Costa a Pesquisador do Laboratório de Escrita Científica no Centro de Saúde da Universidade ABC, Santo André, São Paulo, Brasil
  • Italla Maria Pinheiro Bezerra bPesquisador da Escola Superior de Ciências de Santa Casa de Misericórdia de Vitória, ES – Brazil
  • Carlos Eduardo Siqueira cProfessor Associado na Escola para o Ambiente (SFE) na UMass Boston
  • Francisco Naildo Cardoso Leitão aPesquisador do Laboratório de Escrita Científica no Centro de Saúde da Universidade ABC, Santo André, São Paulo, Brasil
  • Leonardo Gomes da Silva bPesquisador da Escola Superior de Ciências de Santa Casa de Misericórdia de Vitória, ES – Brazil
  • Blanca Elena Guerrero Daboin aPesquisador do Laboratório de Escrita Científica no Centro de Saúde da Universidade ABC, Santo André, São Paulo, Brasil
  • Khalifa Elmusharaf dProfessor Adjunto de Saúde Pública na Graduate Entry Medical School. Universidade de Limerick
  • Luiz Carlos de Abreu aPesquisador do Laboratório de Escrita Científica no Centro de Saúde da Universidade ABC, Santo André, São Paulo, Brasil; dProfessor Adjunto de Saúde Pública na Graduate Entry Medical School. Universidade de Limerick

DOI:

https://doi.org/10.36311/jhgd.v32.12616

Keywords:

inmates, health profile, Acre

Abstract

Introduction: the prison system in the Brazilian state of Acre, located in the Western region of the Amazon, is a branch of the criminal justice system that has been suffering from issues such as overcrowding and growth in internal organized crime. The prevalence of these matters directly affects the resocialization of prisoners and inhibits the successful re-engineering of their social values and beliefs.

Objective: to analyze the epidemiological profile of jailed women in the State of Acre, Brazil.

Methods: in a cross-sectional descriptive study, 129 participants were recruited from female penitentiaries in the state of Acre. Conducted between August and December of 2017, data was collected through a validated questionnaire, divided into modules, using both open and closed-ended items.

Results: we found that most women who participated in the study were single (n = 86, 66.7%), had brown skin (n = 93, 72.1%), had children (n=102, 79.1%), resided in the state of Acre (n=117, 90.5%). The mean age of the sample was 27.69 years. Among those participants who reported having partners (n = 40, 31%), we found that half had partners who were also incarcerated (n = 20, 50%). The study results also indicate that drug trafficking (n = 86, 66.7%) was the major cause for female incarceration, followed by homicide crime (n = 16, 12.4%). Over half of the participants were in prison for the first time (n = 75, 58.1%), with a high recidivism rate observed in the total sample (n = 54, 41.9%). A majority of the participants (n = 97, 75.2%) kept in touch with members of their families and a smaller portion (n = 15, 11.6%) received conjugal visits. With regard to social activities, slightly more than half (n = 75, 58.1%) worked and the majority (n = 114, 88.4%) did not study while jailed.

Conclusion: the difficulties associated with accessing inmate data and the lack of peer-reviewed studies on inmate health in Brazil suggests that the public policies recommended by the PNSSP and the National Policy for Comprehensive Health Care for Women should be reevaluated.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Ministério da Saúde. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 2 DE JANEIRO DE 2014 [Internet]. Disponível em: https://central3.to.gov.br/arquivo/370304/.

Brazil, organizador. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. 1a. ed. Brasília, DF: Editora MS; 2004. 80 p. (Série C Projetos, programas e relatórios).

Pereira ÉL. Famílias de mulheres presas, promoção da saúde e acesso às políticas sociais no Distrito Federal, Brasil. Ciênc saúde coletiva. julho de 2016; 21 (7): 2123–34.

Lhuilier D, Lemiszewska A. Le choc carcéral: survivre en prison. Bayard; 2001. 309 p.

Infopen - levantamento nacional de informações penitenciárias - ministério da justiça e segurança pública [Internet]. [citado 29 de setembro de 2021]. Disponível em: http://dados.mj.gov.br/dataset/infopen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciarias

Braga AGM. Dar à luz na sombra: exercício da maternidade na prisão. 2019.

Marques S. A gravidez no cárcere Brasileiro: uma análise da Penitenciária Feminina Madre Pelletier. [citado 29 de setembro de 2021]; Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fadir/article/download/571/401

Kelly PJ, Peralez -Dieckmann Esther, Cheng A-L, Collins C. Profile of women in a county jail. Journal of Psychosocial Nursing and Mental Health Services. 48 (4): 38–45.

Diniz D, Paiva J. Mulheres e prisão no Distrito Federal: itinerário carcerário e precariedade da vida. Revista brasileira de ciências criminais. 2014; (111): 313–29.

Oliveira LV, Costa GMC, Medeiros KKAS, Cavalcanti AL. Perfil epidemiológico de presidiárias no estado da Paraíba-Brasil: estudo descritivo. Online braz j nurs. 19 de dezembro de 2013; 12 (4): 892–901.

Mello DC, Gauer G. Vivências da maternidade em uma prisão feminina do estado Rio Grande do Sul (Experiences of motherhood in a women’s prison Rio Grande do Sul State). Saúde & Transformação Social / Health & Social Change. 31 de maio de 2011; 2 (2): 113–21.

Cunha EL da [UNESP. Ressocialização: o desafio da educação no sistema prisional feminino. Resocialization: the challenge to educate women in the detention system. 1o de agosto de 2010; 157.

The health needs of women prisoners: an Italian field survey. Disponível em: http://www.annali-iss.eu/article/view/615.

Spaulding AC, Eldridge GD, Chico CE, Morisseau N, Drobeniuc A, Fils-Aime R, et al. Smoking in correctional settings worldwide: prevalence, bans, and interventions. Epidemiologic Reviews. 1o de junho de 2018; 40 (1): 82–95.

Topp SM, Moonga CN, Mudenda C, Luo N, Kaingu M, Chileshe C, et al. Health and healthcare access among Zambia’s female prisoners: a health systems analysis. Int J Equity Health. dezembro de 2016; 15 (1): 157.

Van Hout MC, Mhlanga-Gunda R. Contemporary women prisoners health experiences, unique prison health care needs and health care outcomes in sub Saharan Africa: a scoping review of extant literature. BMC Int Health Hum Rights. dezembro de 2018; 18 (1): 31.

Gois SM, Santos Junior HP de O, Silveira M de F de A, Gaudêncio MM de P. Para além das grades e punições: uma revisão sistemática sobre a saúde penitenciária. Ciênc saúde coletiva. maio de 2012; 17: 1235–46.

Saúde atrás das grades: o Plano Nacional de Saúde no sistema penitenciário nos estados de Minas Gerais e Piauí | Sumários.org [Internet]. [citado 29 de setembro de 2021]. Disponível em: https://www.sumarios.org/artigo/sa%C3%BAde-atr%C3%A1s-das-grades-o-plano-nacional-de-sa%C3%BAde-no-sistema-penitenci%C3%A1rio-nos-estados-de

Barajas-Martinez H, Hu D, Baranchuk A. Genetics bases of cardiac sodium channel mutations linked to inherited cardiac arrhythmias. J Hum Growth Dev. 28 de novembro de 2016; 26 (3): 277.

Canazaro D, Argimon II de L. Características, sintomas depressivos e fatores associados em mulheres encarceradas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Cad Saúde Pública. julho de 2010; 26: 1323–33.

Caulfield LS. Counterintuitive findings from a qualitative study of mental health in English women’s prisons. IJPH. 19 de dezembro de 2016; 12 (4): 216–29.

Van den Bergh BJ, Gatherer A, Møller LF. Women’s health in prison: urgent need for improvement in gender equity and social justice. Bull World Health Organ. junho de 2009; 87: 406–406.

Published

2022-01-31

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES